terça-feira, 25 de julho de 2017


 blog do professor paulo márcio 
economia&arte  

    
A missão deste blog é representar um perene ponto de encontro de amig@s, de participação cidadã, reflexão, construção intelectual e conforto pessoal, para construir, demolir e reconstruir aspectos críticos das teorias econômicas e da organização industrial, com focos na política, planejamento, gestão, avaliação e controle do desenvolvimento sustentável, da sustentabilidade, da responsabilidade social e da ética corporativa.

Sua visão de futuro é o de alcançar o encontro entre arte e economia, através da promoção dos escultores que libertam a beleza da expressão humana, antes aprisionada no bloco inerte da pedra, ou nas tintas envazadas nos recipientes, nos livros fechados ou no silêncio das notas musicais não ouvidas.

Missão e visão do "blog do professor paulo márcio, economia&arte" são antecedidas da constatação da profunda crise por que passam as ciências e as políticas econômicas, incapazes de oferecer respostas convincentes e as necessárias transformações no paradigma institucional presente, para as graves e urgentes questões sociais, ambientais, econômicas e de governança que afligem todo o planeta.

É lembrar-se de Antoine-Jean-Baptiste-Marie-Roger Foscolombe de Saint-Exupéry (Lyon, 29.06.1900 – Mar Mediterrâneo, 31.07.1944), escritor e piloto das Forças francesas livres na II Guerra Mundial (1939-1945), quando diz, no livro Terre des Hommes (Terra dos Homens, 1939), ao passar por um vagão de segunda classe, de um trem que levava imigrantes miseráveis da Polônia para a França, que "O que me atormenta, não são nem a magreza famélica nem as costas encurvadas, nem a feiura dessa gente. É ver um pouco, em cada um desses homens, Mozart assassinado".

Convido-@s a abrir caminhos, enquanto Mozart vive em cada um de nós, acreditando, para tanto, no sentido privilegiado do que de mais próximo do belo o gênio humano alcançou, a arte. Esta é a motivação predominante.

Por favor, anote o acesso livre ao

"blog do professor paulo márcio, economia&arte"

por meio do endereço

http://pauloarteeconomia.blogspot.com

22 comentários:

  1. É muito bom perceber a real diminuição da lacuna que, as vezes existe, do ensinador com o aluno. Através do Blog podemos conhecer os pensamentos, valores e gostos desse professor. É com certeza muito importante para o aluno essa proximidade, o debate é a mais saudável forma de aprendizado em sala de aula, tendo o blog como extensão do mesmo, o aprendizado tende a se solidificar.

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  2. O blog trouxe diversos assuntos, ideologias, conteúdos, entre outros que por mim eram desconhecidos. Nesse blog podemos dar nossa opinião sobre variados assuntos e ver a opinião de outras pessoas, sendo assim, podemos trocar conhecimentos e aprender cada vez mais. Visto isso, o blog aborda assuntos interessantes, principalmente na construção de conhecimentos e a metodologia de aprendizagem utilizada além de ser muito diferente, vem mostrando que pode dar certo.

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  3. Com certeza encontramos nesse blog uma forma de nos mantermos atualizados, o que é tão importante quanto estudar, e sem dúvidas adquirimos conhecimentos de forma clara e objetiva, e isto só vem acrescentar na nossa formação. Sem contar que discutir e trocar idéias sobre o assunto abordado é uma ótima maneira de aprofundar o que aprendemos.

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  4. Graças ao "blog do professor paulo márcio, economia&arte", pude perceber e disseminar a importância e real valor de coisas "pequenas" aos nossos olhos, que não damos valor devido. Podemos expressar nossa opinião e aprender um pouco mais com a troca de informações de todos aqui presentes, através de excelentes textos postados ou de comentários importantes para enriquecer nossos conhecimentos.

    Aluno: Vittor Stern

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  5. Erika Cipriano de Sousa23 de janeiro de 2014 às 10:51

    Temos a oportunidade de compartilhar conhecimentos; visões e aprender mais. Tiveram assuntos aqui, no qual eu desconhecia, por exemplo, de como é feito o patê de foie gras; outros que sabia por cima e me aprofundei mais. Por isso, este blog agrega valor para nossa formação, atualizando-nos e possibilitando a prática do senso crítico.

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  6. Este blog pôde nos encorajar a dizer a nossa opinião de maneira clara e objetiva, também nos deu a oportunidade de conhecer assuntos que não eram conhecidos e através desses conhecimentos nos despertou para a curiosidade de nos aprofundar mais sobre eles. É muito interessante saber a opinião dos nossos colegas em assuntos que às vezes nem temos a oportunidade de conversar pessoalmente como por exemplo, sustentabilidade. É motivador um novo texto postado, mesmo que às vezes nem dá tempo de comentar no blog, mas com certeza comentamos com um parente ou um amigo.

    Aluna: Raquel de Almeida Alvarenga.

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  7. O blog nos trouxe uma maior construção intelectual,principalmente por acrescentar em nós que somos os atuais protagonistas de mudanças para a sociedade, um pensamento mais crítico e de maior percepção e conhecimento sobre o que está presente na realidade atual, o que não está evoluindo e o que necessita de transformação. O blog também nos dá a oportunidade de debate, questionamento, e análise de pensamentos de outros alunos para assim pensar e refletir sobre as outras opiniões. E além disso os textos do blog são muito interessantes e acaba cativando o aluno a pesquisar mais sobre o tema abordado.
    Aluna: Marianna de Carvalho Mendes

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  8. Realmente esse blog pode nos passar uma gama de conhecimentos e por ele podemos compartilhar ideias e teorias. No momento das ocasiões a melhor coisa a se fazer é estar bem informado do que acontece no mundo. É importante ter o pensamento crítico, e eu pude adquirir um pouco disso lendo os textos desse blog. Misturar a arte e economia é fantástico. É preciso continuar com a mistura das nossas idéias parar gerar teorias e discussões de extrema importância..


    Orlando Carvalho de S.B Filho

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  9. Creio que a missão do blog está sendo cumprida. Através desse canal virtual que nos conecta, nos mantemos atualizados, porém, mais do que isso, aqui podemos pensar criticamente os assuntos em pauta no mundo.
    Defendo a ideia de que as ciências são arte e, dentre todas, a economia é uma das mais incríveis devido à dinâmica dos acontecimentos desse mundo.
    Pensar é uma arte e o blog tem conseguido êxito ao trazer questões altamente relevantes e significativas para nossa avaliação crítica de tudo o que nos cerca.
    Parabéns!

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  10. O blog "Economia e Arte" é interessantíssimo, pois nos traz informações de múltiplos assuntos de caráter social. Através dele adquirimos conhecimentos que nos estimula ter um olhar crítico sobre fatos que acontecem no mundo, nos proporcionando expor argumentos e debater sobre as questões que nos cerca.
    Informação e conhecimento são sempre válidos e bem-vindos.

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  11. Graças ao blog do Paulo Marcio, adquiri conhecimentos e novos saberes, que no mundo de hj são de grande importancia. Esse blog, vc consegue enxergar assuntos, de modo que vc nao enxergava,devido aos debates entre amigos,pessoas com conhecimento sobre o tema,como o professor Paulo Marcio, e com pessoas de outras cidades

    Diogo Fernandes





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  12. mariana marinho mendes cortes25 de janeiro de 2014 às 15:28

    Acho Plausível quando alguém ou algum meio de comunicação se dispõe a compartilhar e disseminar conhecimentos,discutir idéias,propor um olhar crítico sobre o cotidiano,nos fazendo não somente aprender mas apreender, no árduo caminho do conhecimento,construindo e descontruindo conceitos,não somente de cunho econômico,mas traz á pauta Questões sociais,suas mazelas,desordem e desequilíbrio social,e o que podemos fazer como seres pensantes,nos faz sair de qualquer inércia mental.Continue professor Paulo Marcio a disseminar conhecimento,saberes sobre economia,política,social,artes,curiosidades gerais,conhecimento é sempre bom e enobrece o homem.
    Mariana Marinho Mendes Côrtes.

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  13. O blog teve papel muito importante ao longo desse período. Através dele tivemos a oportunidade de expor todos os nossos pensamentos, discordando ou não de diversos assuntos abordados. Creio que em aula, nos sentiríamos tímidos e não iríamos transmitir todas as nossas ideias realmente. Alguns textos tratavam de assuntos até então desconhecidos para mim. Outros só acrescentaram ao meu conhecimento e formação profissional. Deixo aqui os meus sinceros agradecimentos.


    Aluna: Mariana Monteiro de Brito.

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  14. Muitas vezes deixamos certos questionamentos de lado, e apenas aceitamos tudo o que vemos e ouvimos, o que a mídia nos impõe. Esse blog, é com certeza muito importante para se debater e refletir sobre essas questões, disponibilizando aos alunos a oportunidade de adquirir novos conhecimentos, e se mostra fundamental não apenas para a formação profissional, mas para nossa capacitação como indivíduos dotados da capacidade de refletir e criticar.
    Obrigada!

    Ana Luísa Erthal

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  15. O blog do professor Paulo Marcio ajudou a refletir questões importante sobre nossa sociedade que antes não questionava a respeito, incentivou a ter uma visão critica sobre diversos assuntos abordados. Contribuiu para ouvir o ponto de vista de cada aluno e respeitar suas opiniões.

    Gisele S. de Souza

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  16. O blog Economia e Arte do professor Paulo Márcio, foi um importante veículo de comunicação entre professor e alunos. Durante este período, pude mergulhar em novos questionamentos, que abriram minha mente para buscar novos temas. Também tive a oportunidade de adquirir novos conhecimentos, que sem sombra de dúvidas, serão para a vida toda.
    Leticia Magliano Armentano

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  17. Este blog nos propicia uma visão mais crítica da nossa sociedade que muitas vezes passa despercebida, e nos faz refletir sobre diversos assuntos. Através de diálogos e comentários trocamos informações que nos ajuda a entender melhor a economia e suas vertentes. Se esse é o objetivo do blog, ele está sendo alcançado.

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  18. No início estranhei ter que comentar em um blog de um professor de economia, achei que ia chegar aqui e ver milhões de números e notícias que eu sequer entenderia. Porém, ao ver os textos pude perceber que a ciência econômica caminha junto com acontecimentos sociais e isso jamais havia passado pela minha cabeça antes das aulas do professor Paulo Marcio. Fico muito agradecida pela oportunidade e acho que outros professores poderiam interagir fora de sala conosco também.

    Ellen Rodrigues

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  19. Pagar impostos altos não seria o problema, caso tivessemos retorno no IDH. Como foi mostrado no texto, o Irbes brasileiro tem a menor pontuação, ou seja, pagamos altos impostos e não é visto tamanho retorno aos contribuintes. Não seria tão preocupante pagar mais da metade do valor de um produto em impostos indiretos, se esse dinheiro retornasse em forma de hospitais e escolas de qualidade, por exemplo. Eu pagaria mais nos produtos, mas não gastaria na hora de buscar os benefícios dados pelo governo que deveriam existir. O problema é pensar para onde esses trilhões vão e ver escandâlos anunciados como o mensalão, caixa 2, superfaturamento de obras, entre outros que não são divulgados, e ver pessoas morrendo em filas de hospitais, crianças na rua, precariedade no ensino, que é a base de qualquer sociedade e a banalisação de crimes cometidos pelos nossos representantes.

    Aluno: Wagner Ribeiro Gomes

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  20. O Brasil, apesar de ter meios, ainda é um país pouco industrializado e com maior foco na produção agrícola. Temos vasta extensão territorial e grande esperiência nesta áera, mas já passou da hora de diversificar. Como foi informado no texto, um dos meios para ter uma boa defesa contra crises, é tendo um progresso técnico, e estamos bem atrasados nessa parte. O Brasil tem se mostrado um país muito acomodado quando se trata em especialização tecnologica. Com uma produção não só primária, ficaríamos mais “independentes” dos países onde a crise estourou.
    Com exportação de matéria-prima, temos baixa competitividade internacional. A distribuição de renda também não é uniforme, o que é comum em países emergentes. Assim, não é toda a população que tem um bom poder de compra para girar a economia e nos livrar da crise.
    São pontos importantes que temos que reforçar, se queremos enfrentar com firmeza uma crise, impedindo sua chegada ou sua evolução em nossa economia.

    Aluno: Wagner Ribeiro Gomes

    Favor, desconsiderar o comentário anterior.

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  21. O Relatório STERN apresenta muito bem as soluções econômicas para mitigar os problemas climáticos, principalmente os derivados do aquecimento global por efeito estufa dos gases resultantes das atividades industriais, sendo o principal deles o CO2. O problema que vejo é que a solução passa por um acordo de cooperação global que considero muito difícil tendo por base a atual crise do sistema capitalista.
    O país líder, EUA, encontra-se num processo de perda de liderança econômica, política e militar e está cada vez mais se retraindo. A China que poderia assumir esse papel é uma das maiores poluidoras e necessita continuar nesse processo econômico predador para nos próximos 20 anos tornar-se o país de maior crescimento econômico e PIB mundial. Para mudar o cenário atual EUA, China e Rússia teriam que estar caminhando juntos e, geopoliticamente, eles estão numa competição desenfreada para dominarem a economia mundial e seria insano, acreditar, que eles se entenderão a curto e médio prazo para cooperarem para o bem-estar da humanidade.
    A União Europeia, provavelmente, poderá liderar o processo de cooperação, mas somente se o sistema capitalista tiver ou pelo menos vislumbrar alguma vantagem na economia do baixo carbono. E isto tem que ser num curto prazo segundo o próprio texto, já que se nada for feito nos próximos 20 a 30 anos, o processo de aquecimento global será irreversível e agravado com as consequências desastrosas para toda humanidade. No entanto acredito que a ciência encontrará novas tecnologias no campo energético que irão ser mais limpas e trarão o retorno econômico adequado para os países que investirem em I&D. Muitas das previsões catastróficas do século XIX e XX não se concretizaram, pois, apesar de todas nossas visões diferentes, o homem tem encontrado solução para os problemas, apesar de criar outros desafios. Talvez este seja o preço a pagar por sermos interdependentes e rivais, simultaneamente, por falta de sabedoria.

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  22. Ao ler o artigo “ Economia ou economia política de sustentabilidade” escrito por Ademar Ribeiro Romeiro, achei interessante a ideia defendida pelo Kuznets quando diz que no estágio inicial de desenvolvimento econômico a degradação do meio ambiente é visto como um efeito colateral inevitável. Entretanto, em estágios mais avançados de desenvolvimento, onde a população tem maior bem estar, ela torna-se mais disposta a pagar e abrir mão de determinadas políticas a favor de uma maior preocupação com o meio ambiente. Neste estágio, tanto as pessoas, como as instituições estão dispostas a mudanças de hábitos e até a mudança de determinadas praticas culturais em favor do meio ambiente.
    Isso fica muito claro se pegarmos a China como exemplo. Décadas atrás, a China era um país muito atrasado economicamente, e muito pobre. A qualidade de vida da população era muito baixa. A preocupação do governo era fazer a China crescer economicamente, o capital existente era direcionado para o aumento da produtividade, para o desenvolvimento tecnológico. A China precisava crescer, custe o que custar. Logo, neste período não havia uma preocupação com o meio ambiente, a preocupação era crescer e gerar renda para as famílias a fim de as deslocarem daquele estágio de miséria passando a grandes consumidores. Não passava pela cabeça dos governantes diminuírem o seu potencial de crescimento por causa do meio ambiente. Atualmente, a situação da China é outra, tanto economicamente quanto em relação ao bem estar da sua população. A partir daí, a China sinaliza um crescimento associado às praticas ambientais sustentáveis, inclusive abrindo mão de um maior crescimento a fim de se preservar mais o meio ambiente. Modificando as instituições, hábitos e a cultura de toda uma sociedade.
    Seria muito difícil convencermos um país pobre, onde a população sequer tem acesso à saúde, educação e alimentos de subsistências a abrirem mão de um determinado crescimento em favor do meio ambiente, a não ser que, estas recebessem um determinado incentivo dos países mais ricos que já possuem um elevado nível de desenvolvimento.

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