sexta-feira, 23 de maio de 2014


Os EUA Enfim se Rendem

O Mais Extenso Relatório
Sobre Mudanças  Climáticas:
 1.300 Páginas, 240 Cientistas Envolvidos
 
Consta do relatório que “As mudanças climáticas,
antes consideradas um conjunto de eventos para o futuro distante,
moveram-se com firmeza para o presente.”

 
blog do professor paulo márcio
economia&arte
 

Por Luiz Prado
04.05.2014
 
A Casa Branca divulgará, nos próximos dias ou semanas, um relatório sobre os impactos das mudanças climáticas nos EUA com cerca de 1.300 páginas, produzido por mais de 240 renomados cientistas norte-americanos. Uma das principais consequências do relatório será a gigantesca alavancagem do desenvolvimento científico e tecnológico nesse campo, algo que já vinha acontecendo nos EUA, mas sem dúvida se amplificará muito.
 
"As mudanças climáticas, antes consideradas um conjunto de eventos para o futuro distante, moveu-se com firmeza para o presente. As evidências são visíveis desde a mais alta atmosfera até o fundo dos oceanos. Os norte-americanos estão percebendo as mudanças climáticas em todos os lugares à sua volta. Os verões estão mais longos e quentes, e os períodos de calor extremo se estendem mais do que qualquer norte-americano jamais experimentou. Os invernos tornaram-se mais curtos e quentes. A chuva chega em pesadas tempestades, embora em muitas regiões ocorram prolongadas secas entre elas." – afirma o relatório preliminar (que se encontra disponível para download em sua totalidade e em capítulos, já que o arquivo completo é muito pesado, com 147 MB).
 
O relatório afirma que a temperatura média nos EUA subiu 0,8º C desde o início dos registros, em 1895, mas que desse aumento cerca de 6,4º C ocorreram depois de 1980. A última década foi a mais quente da história dos EUA desde o início das medições. A temperaturas estão subindo mais rapidamente do que a média nas latitudes mais altas, como no Alaska.
 
"Períodos de extremo calor, que batem todos os recordes, estão acontecendo até mesmo à noite, e espera-se que ocorram mais secas e incêndios por combustão espontânea no sudoeste. Ao mesmo tempo, o nordeste (dos EUA), o meio-oeste e os estados situados nas Grandes Planícies verão aumentar as tempestades e as enchentes." – afirma o relatório (de acordo com a mesma fonte).
 
Aqueles que vivem na costa atlântica, no golfo do México e no Alaska já sentem os efeitos da elevação do nível dos mares e da maior intensidade e frequências das tempestades. Eles devem se preparar o aumento dessas ocorrências. Os que residem na Flórida, onde enchentes já são constantes durante as tempestades, devem se preparar para a intensificação desses fenômenos. O mesmo pode ser dito das pessoas que vivem no interior às margens de rios.
 
Algumas mudanças já estão tendo efeitos mensuráveis na produção de alimentos e na saúde pública, afirma o relatório.
 
Por determinação do Congresso, esse tipo de relatório deveria ser produzido a cada quatro anos, mas isso nunca ocorreu antes, desde o período de George W. Bush ou no primeiro mandato de Obama.
 
Logo saberemos se o relatório norte-americano estará à altura de estudos semelhante produzidos em outros países, como o coordenado por por Sir Nicholas Stern e contratado pelo Banco Central da Inglaterra (UK Treasury) e os de outros países. E, além disso, se os EUA estarão dispostos a cooperar ao menos com a Europa ou se tentarão apenas transformar o assunto em mais uma "área de negócios" puramente comerciais.
 
Há informações de que a Casa Branca pretende fazer uma série de eventos para assegurar a máxima divulgação do relatório. De fato, a página da Casa Branca já tem toda uma área com informações de fácil visualização sobre o tema. Pelo jeito, Obama ousou escolher as mudanças climáticas como um dos assuntos principais, senão o mais importante, de seus dois anos de mandato.
 
Muitas coisas diferenciam os países, mas que mais diferencia a riqueza de um para o outro é o conhecimento. O conhecimento científico,a capacidade de organizar esse conhecimento científico de maneira a gerar e a disseminar tecnologias úteis.
 
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E no Brasil? Onde foram feitos avanços relacionados à proteção da nação ou iniciativas orientadas para uma sociedade de transição para uma nova realidade? As políticas de segurança alimentar resumem-se ao programa Bolsa Família? E as políticas estaduais para os extremos climáticos, onde estão?
 
EUA – Grandes Avanços no Controle da Poluição Atmosférica
 
A Corte Suprema dos EUA acaba de conceder à Agência de Proteção Ambiental – EPA, na sigla em inglês – o poder de regulamentar as emissões de de óxidos de nitrogênio, de dióxido de enxôfre e particulados (poeira) – entre outros poluentes – quando atingirem estados diferentes daqueles em que se originaram.
 
Fala-se numa vitória de Obama – e não deixa de ser - mas a verdade é que a EPA luta por essa proposta desde Clinton, sempre esbarrando com a oposição republicana, mais ligada à indústria do petróleo e da geração de energia termelétrica a carvão.
 
A decisão da Corte Suprema foi aprovada por 6 votos a 2 (o número de juízes da mais alta Corte norte-americano é estabelecido pelo Congresso e nunca ultrapassou a marca de 10 magistrados).
 
A juíza Ruth Joan Bader Ginsburg, de 81 anos, encarregada de redigir a opinião da maioria da Corte, afirmou, em seu texto, que a fórmula proposta pela EPA para tratar do problema das emissões que atravessam fronteiras estaduais é "lícita, factível e equitativa".
 
O resultado é que cerca de 1.000 termelétricas vão ter que adotar novos controles de poluição atmosférica.
 
As grandes empresas geradoras de energia elétrica, como a Southern Company e a American Electric Power Company – mega-poluidoras que sempre doaram dinheiro para ONGs colocassem a responsabilidade pelas mudanças climáticas no desmatamento em outros países – e os estados onde a indústria de combustíveis fósseis é mais poderosa – Texas, Michigan, Ohio – moveram ações judiciais para bloquear as novas regras, até que a Corte de Apelações de Washington DC suspendeu qualquer decisão em 2012.
 
A decisão bloqueia qualquer iniciativas de qualquer estado para criar os seus próprios planos de redução da poluição que atravesse suas fronteiras. A Corte entendeu que isso resultaria num "dispendioso excesso de regulamentação" e que a proposta da EPA adequava-se à Regra da Boa Vizinhança.
 
A Associação Norte-Americana dos Pulmões, que participou da ação no polo ativo, aplaudiu a decisão. Quando aprovou a atual regra, em 2011, a EPA argumentou que as emissões das termelétricas são responsáveis por 34.000 mortes prematuras e 400.000 ataques de asma por anos.
 
***
 
Os EUA, de longe o país responsável pelas maiores emissões de gases causadores de mudanças climáticas per capita, mesmo exportando grande parte de sua produção para a China e outros países, nunca subscreveu a qualquer tratado internacional para reduzir essas emissões.
 
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A sentença redigida pela juíza Ruth Ginsburg no dia 29/04/2014 já se encontra disponível na página da Suprema Corte dos EUA (páginas 6 a 37, na versão em PDF, seguida do voto discordante do juiz Antonin Scalia).

106 comentários:

  1. Acredito que o relatório seja um grande passo rumo à transparência no que diz respeito aos impactos ambientais causados pela ação do homem.
    Os EUA são notavelmente grandes poluidores, responsáveis por aproximadamente 15% das emissões globais de gases do efeito estufa. Ficamos na contingência de que esse documento não se limite ao eixo de cientistas e pesquisadores e aos núcleos de P&D das grandes corporações. Que sejam criadas sim, tecnologias menos poluentes e poupadoras de recursos, mas que não pare por aí. É necessário preocupar-se menos com a maximização dos lucros, com o excedente do consumidor, com a imagem que se passa ao mercado, com óticas de produção e mirabolantes planos e estratégias de negócios.
    Que o documento possa iluminar as ideias dos norte-americanos, que repensem o consumo e reflitam sobre suas ações, permitindo uma interação menos danosa junto ao meio ambiente. Alterando as relações de produção a partir da redução do consumo, influenciando assim o lado da demanda, a produção em si começará a ser repensada. Não mais produzir para atender uma demanda artificial, inflada pela propaganda e pelo desejo de dominação, mas norteada pelas reais necessidades das pessoas. Questões como: quanto devo produzir; quem são meus clientes; quando vou lançar uma nova geração do produto; quanto vai custar; como otimizar a embalagem; serão substituídas por questões como; quantas utilidades meu produto pode ter; como fazer para que use o mínimo de recursos, mas que meu produto dure o máximo possível; depois de inutilizável, como dar um fim ao meu produto; etc..
    A medida da Suprema Corte ratifica a necessidade de agir em prol das causas ambientais, salientando que nas altas escalas da sociedade existe a consciência de que é preciso mudar o mais rápido possível. Como a legislação estatal nos EUA se sobrepõe a legislação Nacional - os estados norte americanos tem legislações próprias e apresentam autonomia em diversas questões - a EPA poderá agora expandir sua atuação.

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  2. Os avanços tecnológicos iniciados a partir da Revolução Industrial abriram o caminho para um rápido crescimento econômico. Infelizmente, esse progresso vem frequentemente à custa da qualidade ambiental. A maioria dos cientistas concorda, por exemplo, que a atividade humana industrial contribui para o aquecimento global. Os economistas, entretanto, concordam que os problemas de poluição e tantos outros são um subproduto de sociedades crescendo em prosperidade.
    Com o tempo o foco do controle ambiental migrou das tecnologias de tratamento de fim de tubo para a ações dentro do setor produtivo, através de Programas de Prevenção da Poluição e da adoção de Tecnologias Limpas.
    Algumas empresas começaram a perceber que gerar resíduos é sinônimo de perdas econômicas a longo prazo, pois isto representa desperdício e risco potencial à saúde pública e ao meio ambiente.
    A maior parte das emissões dos gases de efeito estufa está concentrada nos Estados Unidos. Mesmo assim, a política ambiental daquele país nunca considerou a possibilidade de reduzir a poluição. Tanto, que o Protocolo de Kyoto, não contou com a participação dos EUA. De acordo com o então presidente, George W. Bush, a sua implementação prejudicaria a economia americana.
    Agora, com Barack Obama, o país dá sinais de comprometimento com a produção de energia renovável como parte de sua estratégia de combater a crise.
    Em relação ao Brasil, é possível perceber que as riquezas naturais do nosso país sempre foi considerada como uma riqueza a ser apropriada. É nesse contexto de supremacia do estado que se consolida o quadro de políticas públicas ambientas do Brasil que apesar de ter planejamento ambiental, dificilmente as coloca em pratica em decorrência da cultura da dilapidação dos recursos naturais em nome da ideia de progresso do país.
    Para equilibrar o crescimento econômico com a proteção ambiental e a conservação de recursos naturais, alguns economistas e ambientalistas propõem uma abordagem sobre o crescimento econômico que enfatize não apenas a realização das necessidades sociais, mas também a consideração do impacto do crescimento atual nas gerações futuras. Muitos chamam essa abordagem de desenvolvimento sustentável.

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  3. Esse importante relatório desenvolvido à pedido da Casa Branca, tendo cerca de 1300 páginas, contando com 240 cientistas para a sua elaboração mostra o grande crescimento que as preocupações ambientais tem no mundo atual, atingindo as linhas de pesquisa até de um país com um histórico de baixa preocupação ambiental que é o caso dos Estados Unidos. A preocupação maior do país está no simples fato de distorções futuras já estarem ocorrendo agora no presente, gerando um medo que está minando futuros investimentos por conta da imprecisão com as mudanças climáticas, causadas pela enorme quantidade de agentes poluidores despejarem seus resíduos na natureza. Essas percepções já são sentidas em diversos estados norte americanos um dele é o Alaska que onde já se pode notar o grande aumento no nível do mar, o que começa a se tornar preocupante, até mesmo por motivos mais imediatistas como a remoção da população costeira (interiorização forçada do país). Já se tornou notável o aumento das tempestades e das secas para outra regiões e o que de certa forma parece ter começado a assustar os tomadores de decisão no país. Gerando medos tanto para os governantes como também para o setor privado que já notou a influência de se continuar no antigo modelo de poluição e tecnologia ultrapassada (ocasionado pelo baixo investimento em pesquisas). Esse relatório pode ser então um marco para o aumento nos investimentos em pesquisas para as áreas ambientais das quais incentivarão a criação de novas tecnologias menos poluidoras e mais eficientes. É importante ressaltar a participação de centros de pesquisa privados na elaboração do projeto e de que a preocupação ambiental começou a fazer parte da pauta de campanha do atual presidente dos EUA Barack Obama. Essa adição das questões ambientais à pauta é uma importante sinalização do inicio da mudança de postura norte americana em relação as questões sobre a preservação do meio ambiente. Vale lembrar que mesmo com as divergências partidárias, a elaboração desse documento só foi possível graças à união entre as diferentes iniciativas o que não poderia ser feito no Brasil em decorrência das corrupções no governo e ao loteamento de cargos existentes no país.

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  4. O relatório sobre os impactos das mudanças climáticas nos EUA( com cerca de 1300 páginas e produzido por mais de 240 renomados cientistas norte-americanos ) nos mostra um grande avanço no que tange à consciência ambiental. Ou seja, percebemos através desse extenso relatório que existe uma grande preocupação em divulgar e debater o máximo possível a respeito desse tema que tanto tem nos preocupado ultimamente. Uma prova disso é que Obama ousou escolher as mudanças como um dos assuntos principais, senão o mais importante de seus dois anos de mandato. Enfim, as mudanças climáticas, antes consideradas como um conjunto de eventos para o futuro distante, moveu-se com firmeza para o presente.
    O mundo está sentindo ‘’na pele’’ as consequências desse descaso que sempre tivemos no que diz respeito ao meio ambiente: verões mais longos e quentes, invernos mais curtos e quentes, pesadas tempestades, prolongadas secas em algumas regiões, etc. Tudo isto é apenas um pequeno exemplo de todas as consequências do descaso com o meio ambiente.
    Dentre essas consequências, também não podemos esquecer de citar a poluição atmosférica. Os EUA, o mesmo país que fez questão de não assinar o protocolo de Kyoto, também já mostrou um avanço nessa área. Ou seja, concedeu à agência de proteção ambiental o poder de regulamentar as emissões de óxido de nitrogênio, dióxido de enxofre, dentre outros poluentes, quando atingirem estados diferentes daqueles em que se originaram. Enfim, podemos considerar essa concessão como uma vitória para um país como os EUA que apesar de ser o maior responsável pelas emissões de gases nunca subscreveu a qualquer tratado internacional para reduzir essas emissões.
    Daí, a grande preocupação dos americanos em mudar essa consciência e ter cidadãos mais alertas e preocupados com a questão ambiental. Afinal, se continuarmos degradando o meio ambiente dessa forma, que mundo deixaremos para as futuras gerações? O conhecimento científico e a capacidade de organizar esse conhecimento científico de maneira a gerar e a disseminar tecnologias úteis é o grande segredo para se ter um país rico e deixar um mundo melhor para nossos filhos, netos, binestos, etc.

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  5. O Texto nos chama atenção pelo motivo dos EUA ser um pais de primeiro mundo, e mesmo com seu desenvolvimento, grande aparato científico e tecnológico avançados, ainda assim até então, não tinham dado grande importância para as questões climáticas no nosso planeta.
    Podemos ver no texto, a preocupação dos EUA com o problema ambiental agora, e não para um futuro distante como eles acreditavam ser, e já analisa as altas temperaturas em vários de seus estados. O desenvolvimento do relatório com 1.300 páginas é um grande avanço para o bem das nações espalhadas por todo o planeta, relatório esse que deveria acontecer de quatro em quatro anos, mas nunca aconteceu desde o governo bush. Mas como diz o texto: só resta saber se o relatório estará à altura dos existentes em outros países da Europa e se os EUA tentará transformar o tema em mais um negócio apenas.

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  6. O texto, em si deixa claro que o desenvolvimento desordenado está diretamente relacionado com a falência do meio em que vivemos. Os E.U. A, ao divulgar um relatório sobre as mudanças climáticas deixa, claro a preocupação com os eventos que podem surgir, no meio ambiente, caso não haja um controle dos agentes agressores, desse meio gerados pela indústria. De fato é assustador, as alterações apresentadas no relatório, como por exemplo, a elevação da temperatura no E.U.A .Entretanto ,mais assustador e o fato de um país, que nunca assinou um tratado relacionado ao meio ambiente, venha a publico mostra interesse pelo assunto . Acredito ,que como e de preaste dos americanos ,tornar qualquer assunto um comércio, não tenha duvida que esse relatório será utilizado como meio de produzir mecanismos para torna o assunto uma nova área comercial. As mudanças, no meu ponto de vista, proporcionara um maior investimento tecnológico, que acarretará um gasto maior da indústria em se adaptar as novas legislações, algo bem lucrativo para os americanos. Que sejam bem-vindos , as mudanças, mas que sejam também analisadas, com cautela, os mecanismos que promoveram uma forma de amenizar a agressão ao meio ambiente .

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  7. o texto mostra nitidamente uma consciência ambiental imposta através da força pela mãe natureza.as mudanças climáticas que antes eram consideradas para o longo prazo , tornam-se cada vez mais presentes. existe sim uma preocupação com o planeta que não é só motivada por uma consciência ambiental , mas também porque Os norte-americanos estão percebendo as mudanças climáticas em todos os lugares à sua volta. Os verões estão mais longos e quentes, e os períodos de calor extremo se estendem mais do que qualquer norte-americano jamais experimentou.
    Para um pais que nunca assinou um tratado relacionado com meio ambiente ,Algumas mudanças que já estão tendo efeitos mensuráveis na produção de alimentos e na saúde pública podem estar acordando a maior potência do mundo em relação a vitalidade do planeta.
    a única solução que consigo enxergar para essa situação é que os E.U.A utilizem do seu grande conhecimento científico em fontes energéticas menos poluentes e menos agressivas ao vigor do meio ambiente.

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  8. Me surpreende bastante que um estudo tão significativo que mexa com toda uma sociedade de maneira geral, não tenha sido feito antes nos EUA.
    Isso só vem a confirmar que as elites dominantes se preocupam, primeiramente, com a manutenção de um sistema econômico em que o lucro seja o objetivo principal dentro de uma política econômica adotada, a fim de privilegiar certos grupos e coorporações .
    Ao olharmos a nossa volta, podemos perceber como estas alterações estão tão presentes no nosso dia a dia e, principalmente, no dia a dia dos americanos. Furações, enchentes, falta de chuva, aumento do nível do mar, desertificação, tudo isso são exemplos presentes da consequência desta falta de preocupação com o meio ambiente. De não se pensar na sustentabilidade, em políticas públicas adequadas.
    Um grande passo foi dado ao se fazer um estudo detalhado, inédito, nunca feito pelo governo americano. Nos resta torcer para que com base neste estudo, os EUA e os outros países se solidarizem com a causa, adotando políticas ambientais corretas e sólidas a fim de modificar este cenário tão triste.
    Quanto ao Brasil, também se torna necessário um maior comprometimento político e econômico das autoridades e da população com o meio ambiente. Uma notícia boa divulgada esta semana no site do UOl, foi que, segundo a ONU, o Brasil foi o país que mais diminuiu o desmatamento nos últimos 10 anos, o que já é um bom começo.

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  9. É curioso notar que mesmo com as situações alarmantes no que diz respeito às mudanças climáticas nos EUA nunca se tenha emitido antes um relatório sobre o impacto dessas mudanças, até porque esse relatório e sua divulgação se tornam importantes, pois a partir dele pode se prover conhecimento científico de forma que os países sejam capazes de gerar e disseminar tecnologias úteis. Outro fato que gera grande preocupação nesse relatório é a informação de que algumas dessas mudanças climáticas já estão afetando a produção de alimentos e a saúde pública. Em um segundo momento do texto expõe-se que apenas recentemente a corte suprema dos EUA aceitaram medidas que visam regulamentar as emissões de óxidos de nitrogênio, de dióxido de enxofre e particulados (poeira), entre outros poluentes, o que mostra que só agora o país mostra sinais de que esta disposto a se comprometer com questões ligadas a preservação ambiental. No que diz respeito ao Brasil, não acredito que os programas de segurança alimentar devam se limitar apenas a programas como o Bolsa Família quando na verdade também há a necessidade de programas ligados ao abastecimento, educação alimentar e nutricional e agricultura urbana, propostas essas que já haviam sido incluídas no programa Fome Zero, porém, não foram levadas adiante pelo programa citado no texto que foi o que prevaleceu sobre os demais, o que tem gerado dificuldades para o funcionamento de um sistema integrado de segurança alimentar e nutricional.

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  10. O texto retrata uma mudança de pensamento do maior poluidor per capita do mundo, pois os norte-americanos estão percebendo as mudanças climáticas em todos os lugares à sua volta, ou seja, eles deixaram de lado a ideia de que as consequências ocorreriam somente em um futuro distante. Isso é uma ótima notícia para todos os países, pois não adiantaria de nada se todos os países assumissem suas responsabilidades pelo aquecimento global e o maior poluidor não o fizesse.

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  11. O impacto na produção de alimentos e na saúde pública dos EUA foram uns dos motivos que acendeu o alerta quanto à importância de investigarem / estudarem efetivamente o aquecimento global. Isso é um grande avanço para a humanidade já que os EUA tem um histórico de não reconhecer a gravidade do aquecimento global devido ao prejuízo econômico que isso poderia acarretar.

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  12. Acredito que mesmo que se fosse a um futuro distante as transformações já seriam urgentes por serem medidas de longo prazo com efeitos de longo prazo. Me preocupo muito com a capacidade do ser humano em perceber um problema até que este esteja diante dele, e daí ser tarde demais. Acredito que desmatar e poluir nossas águas e nascentes não seja a melhor forma de cuidar de nosso ecossistema. O consumo responsável sem desperdícios e um controle de natalidade são necessários imediatamente. Estamos desenvolvendo produtos e materiais nocivos ao ecossistema e que não são degradáveis. Desmatamos áreas impossíveis de serem recuperadas e desertificação e erosão do solo são problemas sem retorno. Os países mais ricos terão de mudar sua forma de consumir e produzir de acordo com as limitações do planeta. E ainda ajudar os países mais pobres a não seguir seu exemplo poluindo e desmatando em excesso em seu processo de desenvolvimento. Os Estados Unidos tem papel fundamental em ser exemplo e incentivador como maior potência econômica do planeta.

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  13. -Os EUA so resolveram fazer pesquisas e se aprofundar nesse tema das modificações climáticas pelo fato de que impacte diretamente nele em um curto prazo, impactos ambientais esses que devastarão seu pais, não somente pelas chuvas e secas mas também com os impactos negativos que acontecerão na economia, se algo não for feito a tempo .
    Um importante passo foi tomado que e conscientização e a adesão do presidente para tentar tomar alguma medida para se frear os futuros impactos ambientais , basta saber agora se conseguirá vencer essa disputa interna para a redução de poluentes na atmosfera , já que os EUA são os principais emissores de gases causadores do aumento do efeito estufa .

    Landro Araujo

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  14. "Um dos grandes desafios dos EUA é encarar o lobby exercido no congresso por empresas responsáveis por emissões de GEE. No que tange ao debate climático, apesar da maioria dos setores da sociedade estar representada no congresso, são as empresas dos setores de carvão e gás e as indústrias que usam estes recursos que são as líderes da cena lobista. Houve também um significativo aumento nos representantes de Wall Street que esperam atuar como intermediários financeiros no esquema de cap-and-trade de emissões de carbono (carbono como commoditie).
    Apesar dos interesses financeiros dominarem o cenário do lobby ambiental no Congresso, existem aqueles que querem apenas políticas climáticas que trariam benefícios para a saúde dos ecossistemas, como os grupos verdes Sierra Club e a Federação Nacional de Vida Selvagem, além da Academia Americana de Pediatras, a Rede Ambientalistas de Evangélicos, dentre outros. O desafio climático também vem ganhando novos e importantes parceiros na medida em que organizações industriais conhecidas pela união e força perdem membros de peso por causa da oposição que fazem ao corte de emissões. A maior operadora de energia nuclear do país, a Exelon, decidiu deixar a Câmara de Comércio dos EUA por causa do lobby contrário à lei climática em tramitação no Congresso que a Câmara vem fazendo. Além dessa saída significativa, a instituição também vem recebendo críticas pesadas de membros importantes como Johnson e Johnson e Nike.
    A Câmara é contra a regulação de gases do efeito estufa (GEE) pela EPA (Agência de proteção ambiental dos EUA) e também ao projeto de lei Waxman-Markey, que prevê a criação de um esquema de limite e de comércio (‘cap and trade’) de emissões de GEE para reduzi-las em 17% em 2020 com relação aos níveis de 2005. A Câmara de Comércio não é apenas o lobista com maior fundo em atuação em Washington, mas possivelmente o grupo mais influente atacando a legislação climática. A perspectiva é de que mesmo sob críticas e perdendo associados de peso, infelizmente, a Instituição não deve mudar de posicionamento."

    Carolina Cunha

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  15. Através desse texto nota-se a dificuldade de promover um modelo de desenvolvimento sustentável em países tão acostumados a não prestar contas sobre os impactos que causam. A politica de “esconder debaixo do tapete” problemas gerados por suas indústrias e usinas de energia já não é factível com a realidade atual, pois os impactos gerados já se mostram evidentes no presente, tanto para a comunidade cientifica quanto para a população em geral, não sendo mais apenas uma possibilidade futura.
    Pedro Lamego

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  16. O texto “Os EUA enfim se rendem – O mais extenso relatório sobre mudanças climáticas: 1.300 Páginas, 240 Cientistas Envolvidos” mostra que finalmente o país mais poderoso do mundo, os EUA, reconhece que seu território está sofrendo profundas alterações climáticas e que tais mudanças podem gerar inúmeras repercussões econômicas e sociais. Assim sendo, aposta que, nos próximos anos, haverá uma “gigantesca alavancagem do desenvolvimento científico e tecnológico nesse campo”. Por fim, o texto aponta uma recente decisão da Suprema Corte dos EUA, que concedeu à Agência de Proteção Ambiental (EPA) o poder de regulamentar as emissões de dióxido de nitrogênio, de dióxido de enxofre e particulados quando atingidos estados diferentes daqueles dos quais se originaram.
    Para um país que nunca procurou se comprometer internacionalmente com qualquer tratado em prol da redução da emissão de gases poluentes, este relatório, bem como a decisão supramencionada, em tese, significam um primeiro passo para um futuro consciente com relação às causas ambientais, mesmo que isso exija o afastamento da racionalidade tradicional, que busca a maximização dos lucros a todo e qualquer custo. Resta saber, contudo, se são posições estanques ou se demonstram o início de uma efetiva preocupação ambiental.
    Por fim, rememorando-se as palavras do ex-vice-presidente americano Al Gore, ganhador do Prêmio Nobel da Paz em 2007, é imprescindível se ter a consciência de que o futuro da humanidade, ameaçado pela mudança climática, "é uma questão moral, e não um jogo político" e, consequentemente, espera-se que os governos de todo o mundo entendam isso.

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  17. O progresso nos avanços tecnológicos vem fazendo com que a qualidade ambiental diminua bastante. As atividades industriais são as grandes responsáveis pelo aquecimento global, assim como para os problemas de poluição em grande escala. Com o passar do tempo, muitos programas para o controle ambiental foram criados para muitas indústrias, tendo em vista a perda que começariam a ter com o passar dos anos, pois gerariam grandes números de doenças respiratórias a população e ao mesmo tempo ao meio ambiente. Dadas as pesquisas apresentadas, a maior emissão de gases do efeito estufa é emetido nos EUA. Apesar de diversas políticas de conscientização, a possibilidade de redução da poluição é quase que impossível. Até mesmo porque, na época de Bush, o mesmo achava que essa diminuição na produção, geraria perdas para a economia americana. Para o combatemento dessas crises, Obama está investindo em seu governo numa energia renovável, para tentar combater essa crise. Aqui no Brasil, é fácil notar que somos ricos em diversas riquezas naturais, o que sempre foi em alta no Brasil, devido a grande diversidade ambiental. O nosso país também tem vários planejamentos ambientais, apesar dequase nunca colocar em prática, com medo de que o país não cresça. Só que com esse pensamento, o crescimento será bem pouco, pois esquecem de levar em conta a saúde da população e os problemas que serão causados num futuro tão próximo. Esses problemas futuramente serão quase que impossíveis de serem reversíveis, já que não se tem uma conscientização. Alguns ambientais estão tentando implantar uma política de proteção ambiental, para ver se consegue transmitir e alarmar as pessoas de tal problema, pois não adianta pensar só no social, tem que pensar no natural e nas gerações futuras. Tendo em vista esses pontos, vem sendo implementado a população táticas para um desenvolvimento sustentável e uma tentativa para uma melhora no atual momento.

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  18. Percebemos que toda essa questão dos americanos serem mais evoluídos tecnologicamente afetou o meio ambiente. E eles estão percebendo essas mudanças em coisas simples, como nas estações do ano, todas elas estão mais aquecidas e, quando é calor, é muito quente mesmo, quando chuva, é muita chuva, tudo aos extremos, sinalizando já algum problema. No relatório consta que a temperatura, média dos EUA subiu mais rápido do que a média ns latitudes mais altas, que o Alaska. O relatório também afirma, que os períodos de extremo calor estão acontecendo até na parte da noite mesmo,fazendo com que ocorram mais incêndios por combustão espontânea no Sudoeste. Em algumas regiões da Costa Atlântica os efeitos são com maiores intensidades, e as chuvas estão mais elevadas e isso será comum, a população deverá se preparar para todas as mudanças ocasionadas. As mesmas estão afetando desde a produção de alimentos até a saúde pública. Estes relatórios são muito importantes e deveriam ser feitos com mais frequência, mas isso não acontece. Mesmo os EUA sendo um país de primeiro mundo, os interessados por estes assuntos, não fazem questão de "dominar" ainda mais essa causa, por motivos puramente econômicos.

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  19. O texto mostra como é difícil a conscientização das pessoas, como dito, nos EUA foi no mandato de Obama que foi aprovada a proposta do EPA, mas eles lutam pela aprovação desa proposta desde o governo de Clinton.
    Essa proposta foi aceita e está sendo feita, mas somente nos EUA. Não adianta ter apenas um país seguindo essa proposta, é preciso que todos os países sigam o exemplo, como base, e adaptando a cada cultura, a cada sociedade. Com certeza o fato dos EUA já aderirem a esse projeto é um grande avanço.
    O grande problema é que a maioria das pessoas, precisa ver para crer, muita gente não acredita que as mudanças climáticas tenha mudado tão drasticamente, muitas acham até normal. Mas a cada ano que passa as estações (primavera, verão, outono e inverno) em cada região do mundo não é o que deveria ser. Isso é o meio ambiente respondendo ao que a sociedade não leva a sério.
    Vai chegar uma hora que no inverno vai estar, calor, que no verão vai estar frio, o que as pessoas vão falar ? que simplesmente as estações se inverteram.
    Mas a verdade é que se chegar a esse patamar, talvez não haverá maneiras de combater a diminuição de gases, porque não vai adiantar, a camada de ozônio já estará destruída e o meio ambiente, a natureza, vai se mostrar. Mostrar que quando nós tivemos chance de se importar com o bem estar deles, simplesmente demos as costas.Será a vez deles de dar as costas pra nós.
    Governantes precisam seguir o exemplo de Obama, para pelo menos retardar e dar mais tempo de vida ao nosso planeta.

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  20. este relatório pode ser visto uma ruptura de pensamento, já que o EUA é o principal emissor de CO2 do mundo e pode servir de exemplo para outros países também realize o mesmo. O relatório reafirma pressupostos já citados pelo relatório do IPCC, ambos citam o aumento da temperatura e a mudança de variações climáticas atuais. Talvez, seja essa a razão de ter sido elaborado esse relatório, a preocupação com as mudanças climáticas atuais.
    Esse relatório também é importante, pois será feito de forma transparente o que possibilitara a sua ampla divulgação , pois a partir disso, pode se promover um certo conhecimento científico de forma que os países sejam capazes de gerar e disseminar tecnologias úteis.
    Outro ponto que vale a pena ressaltar é que a corte suprema dos EUA elaboraram medidas que visam regulamentar as emissões de CO2, o que afirma a ideia que o pais está de fato a se comprometer com a questão ambiental, talvez surja ai uma governança pioneira voltada para resolver esse problema.

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  21. O texto mostra que os EUA, assim como o resto do mundo, estão sofrendo com as mudanças climáticas ocasionadas pela emissão de gases. Mas a informação mais importante do texto é que o país que mais emite gases responsáveis por essas alterações, resolveu, finalmente, tomar uma atitude mais eficaz com relação ao problema. Uma medida que irá afetar os interesses econômicos dos grandes setores poluidores, estes interesses que sempre foram um dos empecilhos para a prática de uma ação que tende a ser eficaz, como essa.
    Espera-se que depois dessa atitude, outros países possam seguir o exemplo e tomar medidas que busquem uma diminuição do fluxo de emissões de gases responsáveis por alterações climáticas, já que os problemas mencionados no texto não acontecem somente em um país ou região, mas em todo o planeta.

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  22. É interessante notar que o estudo referente ao impacto das mudanças climáticas, e principalmente, um estudo que se objetiva na economia norte-americana, um dos países mais poluidores do planeta, é uma certa novidade para todo o mundo. Mesmo apesar de sofrer pressões por parte dos países que ratificaram o chamado Protocolo de kyoto, e ainda que tenha sido uma das promessas do presidente Barack Obama em sua candidatura à presidência, um relatório extenso e detalhado sobre o impacto que a mudança climática que o mundo vem passando naturalmente sobre as diversas regiões dos Estados Unidos foram divulgadas recentemente, com grande divulgação por parte da Casa Branca.
    O processo atualmente de variação climática, na minha visão, é fruto de um efeito natural de um ciclo climático que a Terra já vivenciou e não deixará de vivenciar no futuro, estando sujeita a esses efeitos contingentes. Mas, ainda que essa visão seja radical para muitos, é notório e uma convenção entre todos que a Terra passa por momentos de variações de temperatura e desastres naturais como temporais, furacões e terremotos. E acredito que exatamente esse estudo de um país que se recusava a ajudar e promover pesquisas nessa área possibilite e, de repente, lidere um estudo mais complexo e consiga explicar alguns tópicos que ainda não foram conjuntamente aceitos pelos cientistas.

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  23. No quinto relatório do IPCC verificamos que as informações não são nada animadoras quando se referem a intensificação das mudanças climáticas. O problema é que as medidas a serem tomadas envolvem recursos imensos que as nações ricas não irão querer tomar, principalmente num momento de crise do capitalismo que atravessamos e de transição de um mundo unipolar para um multipolar. Os países emergentes também não tem interesse em liderar uma mudança nos processos econômicos já que sonham em tornar-se nações hegemônicas.
    A verdade é que há assuntos mais prementes a serem resolvidos como o problema de crescimento econômico e de redistribuição de riquezas sem os quais serem resolvidos impedirá que os demais possam se tornar prioritário. Enquanto existir uma competição das nações pela liderança e enriquecimento em detrimento das demais, os políticos não se sensibilizarão com problemas climáticos ou ambientais. Esta é uma agenda que interessa principalmente às elites ricas. A população mais pobre continua sonhando em melhorar de vida e ter acesso aos bens de consumo que lhes tem sido negados. Mudar esses desejos será uma tarefa hercúlea e de custo político, social e econômico elevado.

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  24. Acredito que o relatório divulgado pela Casa Branca onde constam os impactos das mudanças climáticas foi uma decisão que passou a ter um peso maior agora, dado as questões políticas envolvidas, porém é de grande importância não só para os EUA como para o mundo em geral que as mudanças climáticas e seus impactos sejam listados assim como maneiras para reverter as projeções para o futuro próximo e ações praticadas nos dias de hoje.
    Os EUA sempre foram o maior emissor de gases do efeito estufa e nunca antes teriam aberto mão de seu crescente desenvolvimento ou mesmo se abstiveram de algum comportamento depredatório em prol do mundo. Como os EUA é atualmente um dos países detentores de alta tecnologia e com capacidade de grandes investimentos em tal, acredito que ao abraçar a causa do aquecimento global o mundo estará perto de um ganho marginal dado as inovações que poderão ser disseminadas para países que não possuem capacidade para o desenvolvimento de tecnologias voltadas para a sustentabilidade.

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  25. A partir da revolução Industrial, tivemos um grande avanço tecnológico em nossos meios produtivos. Entretanto, quase que intrínseco a este processo, houve um aumento significativo no lançamento de gases de efeito estufa, sobretudo o dióxido de carbono (CO2), na atmosfera. A principal razão está no fato da ampla utilização de combustíveis fósseis (como petróleo, carvão e gás natural).
    Os EUA, como os principais responsáveis por este quadro, fizeram um grande progresso rumo a uma necessária mudança na consciência ecológica. O primeiro passo foi dado, que é reconhecer o mal que estamos fazendo ao planeta (e por conseqüência, a nos mesmos). Agora, atitudes devem ser tomadas para, ao menos, frear este processo de destruição. Faz necessário investir em tecnologias limpas (que não utilizem combustíveis fósseis como fontes de energia), reforçar a importância da reciclagem e, sobretudo estimular uma mudança em nosso consumismo desenfreado.
    Minha preocupação é se esse relatório realmente se tornará uma política de Estado ou se estará vulnerável à reavaliação por um eventual governo republicano após o atual.

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  26. Diante de um país potencial na emissão de gases maléficos ao meio ambiente, e por consequentes degradações ambientais, o Relatório sobre Mudanças Climáticas pode ser considerado um marco mundial. O presidente norte-americano Barack Obama deu um grande passo frente a preocupação da qualidade do meio ambiente no mundo e as evidências científicas demonstradas em inúmeros relatórios que alertam sobre o futuro do planeta, como no Quinto Relatório do IPCC citado. Apesar da elaboração do relatório ser considerada tardia, acredito que esta mudança de pensamento e comportamento deve impulsionar a criação de novas tecnologias limpas e aderência das comunidades produtoras a práticas sustentáveis, que não visem somente o lucro, mas sim a qualidade de vida da geração de hoje e do futuro. Há algumas dezenas de anos, o discurso dos ambientalistas era visto com exagero e considerado radical, entretanto as emissões de gases poluentes se elevaram e os efeitos ao meio ambiente se agravaram. Por isso, hoje é o momento de repensar desde pequenas atitudes no dia a dia até grandes acontecimentos como a publicação do relatório citado. Que eventos como este sirvam de exemplo para outras nações investigarem e estudarem seus problemas e necessidades para que então, haja um planejamento e execução de recuperação do meio ambiente, como no caso do Brasil, detentor de uma rica diversidade ambiental. Só nos resta ter otimismo e esperança de que ações corretivas e preventivas a favor do meio ambiente de fato acontecerão em conjunto e os riscos sejam minimizados.

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  27. VITOR ALMEIDA DE AGUIAR22 de junho de 2014 às 18:16

    O principal ponto que o texto deseja abordar é a conscientização dos Estados Unidos com os recentes perigos que as mudanças climáticas já estão ocasionando neste país, como por exemplo, o aumento da temperatura média do país.
    Essa conscientização é percebida através da geração deste relatório completo, contendo todos os principais pontos que devem ser tido como prioridades na defesa do país, pois os problemas e mudanças climáticas impactam diretamente na produção de alimentos, e, indiretamente, na saúde da população.
    E por ultimo, o texto apresenta um questionamento ao governo brasileiro, pois o Brasil ainda possui uma política muito frouxa com relação à defesa e segurança do país, visto que não há uma política de proteção alimentar.

    Vitor Aguiar

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  28. EUA , maior emissor de poluentes, principalmente em função da grande alavancagem do desenvolvimento cientifico e industrial das ultimas décadas , enfim tomou consciência da destruição que estas emissões exageradas causam, e no governo de Obama é estabelecido metas votadas e aprovadas pela Suprema Corte para a redução de poluentes e é criado um relatório sobre as mudanças climáticas , alvo de discordância, principalmente pelas empresas geradoras de energia elétricas que são as que mais sofreram com esta redução, e é bloqueado qualquer iniciativa de qualquer um criar sua própria meta de redução, medida para garantir uma meta ideal a situação em questão, essa decisão dos EUA foi vista com exemplo e um primeiro passo para que os demais paises fizessem o mesmo.

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  29. O EUA como o maior emissor de gases causadores de mudanças climáticas per capita deveriam agir com  mais firmeza e investir mais em energia limpa, pois mesmo percebendo grandes mudanças eles continuam a insistir em não tratar do assunto com o tamanho que ele deveria ser tratado. Porque cada vez morre mais pessoas em decorrências de problemas de saúde e calamidades por conta do aumento de furacões, queimadas... Quando resolverem combater a poluição que causa as mudanças climáticas pode ser irreversível.

    Leonardo Ribeiro da Silva

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  30. O texto de Luiz Prado fala da divulgação do relatório sobre impactos de mudanças climáticas pelos EUA, um dos grandes poluidores mundiais. Há um questionamento se a partir desse documento, os EUA realmente irão afrontar o problema da mudança climática no globo, ou se ocorrerá a mesma cena do Protocolo de Kyoto. O governo Obama, em comparação com Bush, vem se preocupando mais com a temática.
    Um fato que pressiona os EUA é que as mudanças que antes acreditava-se distante de nós, estão cada vez mais próximas. As tempestades (e enchentes) são cada vez mais fortes, assim como as secas tornam-se mais duradouras. Em muitos dos casos, os próprios países desenvolvidos têm dificuldade ao lidar com essas situações, não estando tão bem preparados.
    Algo de suma importância nisso é o conhecimento, algo que os EUA tem em abundância, item fundamental para a produção de tecnologias que possam nos ajudar a reduzir / conviver com as conseqüências oriundas da mudança climática. É válido observar que o problema também passa pelas esferas políticas e econômicas dos países, e por mais que a tecnologia avance, sem o apoio e integração dessas, o problema tende a persistir. Faltam políticas mais assertivas acerca do assunto.

    Guilherme Campos

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  31. O relatório sobre os impactos das mudanças climáticas nos EUA nos mostra que a consciência ambiental está ganhando maior importância. Os EUA, um dos maiores poluidores globais, estão percebendo as mudanças climáticas à sua volta. Antes considerado um problema para o futuro, as mudanças climáticas agora são consideradas um problema já presente e foi escolhida como um dos assuntos principais do mandato do atual presidente dos EUA, Barack Obama.
    A decisão da Corte Suprema dos EUA de conceder à Agência de Proteção Ambiental o poder de regulamentar as emissões de óxidos de nitrogênio, de dióxido de enxofre e particulados (poeira) é um grande passo dado pelos EUA visto que antes nunca subscreveram a qualquer tratado internacional para reduzir essas emissões. Agora só resta esperar que o país realmente se comprometa com a questão ambiental e que outros passos sejam dados.

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  32. Desde a hegemonia mundial alcançada pelos EUA no passado que sabemos dos níveis absurdos de poluição que esta a ser gerada e o tamanho do estrago que fazem ao planeta, esse relatório finalmente mostra a preocupação deste país com os problemas causados por sua emissão de gases poluentes, em contrapartida, é valido ressaltar a relutância em tomar partido do problema que se agrava cada vez mais.A partir desse relato feito pelos cientistas norte-americanos e com a abertura do problema para o mundo a chance de serem criadas soluções,em união com outras nações poluidoras,tornam-se muito maiores e os benefícios serão ainda mais satisfatórios no longo prazo.

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  33. Os EUA é um país de grande desenvolvimento tecnológico, desenvolvimento esse que causa grandes impactos ambientais, como já era previsto e vem sendo sentido de maneira degradante hoje. O relatório apresenta a aumento da temperatura sentidos em verões mais quentes e longos que tem causado prejuízos a saúde e a produção de alimentos. O governo então propõe a divulgação desse relatório sendo tratado como assunto de suma importância a fim de disseminar tecnologias uteis.
    A partir de então, houve um avanço no controle da poluição atmosférica com propostas que enfim foram aprovadas no governo de Obama, mas que já eram propostas desde governos anteriores, de controlar as indústrias do petróleo e da geração de energia termelétrica a carvão, tendo essas que seguir regras de controle de poluição atmosférica.

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  34. A publicação desse relatório e a regulamentação do controle de emissão de gases poluentes foi um passo importante na mudança de postura do EUA, país este que nunca se comprometeu com tratados internacionais para redução de poluentes.Resta saber até onde vai essa mudança e de que forma isso influenciará outros países visto que uma das maiores preocupações é o impacto sobre a economia. Espera-se que resultará no investimento em novas tecnologias e energias alternativas e que sejam tomadas medidas mais abrangentes.

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  35. A divulgação do relatório sobre impactos de mudanças climáticas pelos EUA se tornou polêmico uma vez que o governo americano optou por não participar do Protocolo de Kyoto, em prol do seu desenvolvimento econômico. A questão se tornou política, e serviu de incentivo para a vitória do atual presidente americano Barack Obama. O texto de Luiz prado questiona se com a divulgação deste relatório, os EUA irão abraçar a causa, uma vez que se tornou impossível ignorar as consequências, cada vez mais próximas de todos.
    Reconhecido como maior potência econômica do mundo, os EUA possuem uma considerável participação como poluidor. Além disso, seu relevante conhecimento tecnológico é essencial para contribuir para a redução destas consequências, ou pelo menos ajudar as nações a se adaptarem às condições climáticas que terão que enfrentar.
    Em suma, com o apoio dos EUA, haverá um avanço tecnológico e político nesta causa, contribuindo para uma necessária união global.

    Mario Jorge Fernandes

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  36. Os EUA sempre são favoráveis a soluções que protejam o meio ambiente e ao clima, desde que não prejudique o sistema capitalista e a sua hegemonia. Qualquer proposta que não obtenha aval das indústrias poluidoras dos EUA não tem qualquer chance de serem aprovadas pelo Partido Republicano. Logicamente que os EUA tem interesse em desenvolver tecnologias limpas como a Solar e eólica para obterem vantagens comerciais, pois todas nações do mundo sabem que a indústria do século XXI tem que ser limpa e atender os requisitos cada vez mais rigorosos de não afetarem negativamente o meio ambiente. E tanto os EUA quanto a Europa possuem vantagens significativas, porém ainda não suficientes para que os EUA se torne um defensor fervoroso do meio ambiente, a não ser para colocar barreiras técnicas contra seus competidores internacionais. Ou seja, internamente, tanto o Governo dos EUA quanto o seu Congresso são favoráveis a ações de proteção do meio ambiente desde que não prejudique as suas indústrias, muitas das quais estão se transferindo para o terceiro mundo onde as restrições ambientais são menos rigorosas. Quanto a concordar com acordos internacionais como o de Kyoto, só participar para defender os seus interesses e no final não assinar qualquer acordo que lhe prejudique. No discurso os EUA sempre são favoráveis à defesa do meio ambiente, principalmente em seu território, afinal de contas, o povo norte-americano, muito educado, sabe muito bem sobre os problemas ambientais e climáticos, e vão colocar pressão em países emergentes, unindo o útil ao agradável e sempre desviando o assunto sobre o passivo ambiental passado. É cinismo puro.

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  37. Pela perspectiva do texto, vemos que os EUAde fato tem começado a avaliar as suas ações e responsabilidades no que hoje gera um grande impacto na natureza com a poluição feita a partir das grandes indústrias (grande parte gerada pelo pais devido ao alto índice de consumo da população). Com as mudanças climáticas, se virão obrigados a tomar um rumo diferente, buscando pesquisar e procurar iniciativas para que essa mudança ocorre-se de fato, mas verdade é que sai muito caro e pouco atrativo para essas indústrias reduzirem essa escala de poluição. Sendo mais fácil gerar barreiras e buscar culpar outros setores, assim não oferecendo riscos a produção destes, com isso ao passar do tempo os setores governamentais vão ficando com propostas presas como essas em arquivos dos poderes legislativos.
    Até que uma rede unificada e respeitada pelas nações implementassem uma punição ou incentivos a indústria renovável e que tenha realmente uma politica ambiental favorável, acredito que serão apenas projetos que em sua realidade não estariam atendendo as perspectivas da população.

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  38. O aumento da frequência de tempestades, enchentes, períodos extremos de calor que contribuem para incêndios e para drásticos aumentos de temperatura em regiões de latitude mais alta, como é o caso do Alaska, estão sendo fatores decisivos para que haja maior interesse por parte dos EUA em relação ao controle de emissão dos gases poluentes.
    Esses fenômenos certamente afetam diretamente a economia do país, notoriamente na produção de alimentos e, devido ao agravamento de doenças causadas pelos poluentes, maior demanda pela saúde pública.
    Torna-se fundamental a participação dos EUA em pesquisas que colaborem e criem soluções para a diminuição dos gases causadores do efeito estufa, dado que é sempre importante ter um país com grande potencial tecnológico dedicado à pesquisas, o que ampliará o desenvolvimento cientifico nesse campo. Outro fator imprescindível, é que os EUA são os maiores contribuintes para o efeito estufa, possuindo as maiores empresas geradoras energia elétrica suja.
    Por conta de todos esses efeitos, a Corte Suprema dos EUA concedeu à Agencia de Proteção Ambiental, o direito de regulamentar a emissão dos gases, mesmo que havendo resistência por algumas empresas.

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  39. O artigo expõe algumas consequências das mudanças climáticas já evidentes no presente momento, tais como, verões mais longos e quentes, invernos mais curtos e quentes, chuvas chegando em pesadas tempestades embora em muitas regiões ocorram prolongadas secas, elevação do nível dos mares, entre outros. Além das consequências das mudanças climáticas, o artigo demonstra um maior apoio ao controle da Poluição Atmosférica, em que a Corte Suprema dos EUA concedeu a Agência de Proteção Ambiental – EPA, o poder para regular as emissões de óxido de nitrogênio, de dióxido de enxofre e partículas (poeira), quando atingirem estados diferentes daquelas em que se originaram. Essa decisão baseia-se na Regra de boa vizinhança, pois bloqueia qualquer iniciativa de qualquer estado de criar seus próprios planos de redução da poluição que atravesse suas fronteiras.

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  40. Esse texto diz que os EUA, atualmente o país mais influente no mundo, abriu os olhos e reconheceu as profundas alterações climáticas que vem sofrendo, e já vem se preparando para as mudanças que deverá fazer para tentar diminuir seu prejuízo. Carregando uma imagem de individualista e principal poluidor, tal documento inicia uma caminhada consciente em defesa do meio ambiente, embora isso lhe custe uma queda nos lucros ou algo parecido. Essa é a afirmação do texto, ficando, portanto, a nossa dúvida em relação a tais hábitos e mudanças. É verdade que essa iniciativa parece bem importante e vantajosa para os EUA, visto que um dos países mais prejudicados pela devastação do meio ambiente seria ele próprio. Pode-se afirmar também que essa iniciativa ‘’empurraria’’ muitos países para esse pensamento consciente, devido sua influência e força mundial.
    Felipe Cardozo.

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  41. Cresce na opinião pública, e agora vemos que os EUA começaram a levar a sério, a consciência de que é necessário que as políticas públicas devam dar conta da proteção, conservação e recuperação da natureza.
    No marco dos padrões de produção e consumo vigentes, atingir esses dois objetivos, simultaneamente, é praticamente impossível (e no texto vimos que as grandes empresas de energia chiarem), principalmente se considerarmos as distorções entre as sociedades mais avançadas e os países periféricos, em vez do diálogo ficar restrito aos EUA e a União Europeia. Talvez a superação desse paradoxo que constitua a essência da busca do desenvolvimento sustentável.

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  42. Ana Isabella de Oliveira Ribeiro23 de junho de 2014 às 10:15

    O texto evidência a inadimplência dos EUA ao longo do tempo, como eles se mantiveram omissos diante de um problema que afetaria as gerações futuras e que mesmo com o a aproximação do perigo, afetando a saúde da própria população, encontraram resistência para que fossem aderidas as novas medidas.
    Em um trecho, foi dito que o que mais diferencia a riqueza de um país para o outro é o conhecimento. Os EUA preferiram passar todos esses anos sem assumir sua culpa (que não era pouca) em relação à emissão de gases-estufa e inferiorizar o problema em pró dos lucros obtidos por suas indústrias altamente poluentes.
    Além disso, vemos o poder das indústrias sobre o governo e a troca de interesses existente entre eles. Muita riqueza foi erguida em cima de um custo imenso para o resto do mundo, o mínimo era que o problema fosse reconhecido por parte deles.
    Por ser um dos maiores responsáveis pela emissão de gás carbônico, é fundamental a adesão americana à causa, porém, compartilho com a dúvida levantada no texto “... se os EUA estarão dispostos a cooperar ao menos com a Europa ou se tentarão apenas transformar o assunto em mais uma "área de negócios" puramente comerciais”.

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  43. Os EUA estão entre os 5 primeiros países no ranking de emissores de CO2, e, diferentemente do restante dos outros países, tem uma preocupação maior com políticas para reverter esse quadro. Os EUA já tem pesquisas e avaliação da situação do país nessa área, que foram intensificadas no governo Obama. Uma medida adotada pelo governo foi a regulação das emissões de óxidos de nitrogênio, de dióxido de enxôfre e particulados (poeira), entre outros poluentes, pela EPA.
    A verdade é que este é um grande passo para mitigação da emissão de gases poluentes, pois é uma área que precisa, na minha opinião, ser regulada por alguma agência de governo, caso contrário, não haverá preocupação suficiente por parte das grandes indústrias (que realizam medidas antipoluidoras apenas para o marketing da própria indústria, muitas vezes não sendo relevante para o tamanho do problema).
    A maioria dos países subdesenvolvidos é formada por grandes poluidores e não podem contar com uma gama de cientistas para desenvolver um relatório deste porte, ou encontrar soluções factíveis para a mitigação das mudanças climáticas, pois faltam recursos e conhecimento.
    Por ser um dos países mais importantes no cenário mundial, a ampla divulgação deste relatório representa não só um avanço das medidas antipoluidoras naquele país, mas sim o início de uma maior preocupação com a emissão de gases poluentes pelo mundo inteiro.

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  44. O texto retrata a “tardia” preocupação dos EUA em relação as mudanças climáticas em detrimento do resto do mundo. A casa branca divulgou o relatório e disse que isso teria que ser feito de quatro em quartro anos, porém nunca foi feito e só mostra a impunidade da maior potencia atual e maior poluidor do mundo em relação ao principal problema ambiental moderno.
    Foi preciso sentirem na pele as mudanças recentes, para que eles pudessem chegar a mesma conclusão global, que por sinal ja era de consiencia, porem nao era interessante ao capitalismo norte-americano, que em detrimento, rejeitou-se assinar qualquer acordo de restrições a emissão de carbono. Agora que foi aprovado, ainda sim alguns estados tentaram uma intervenção, pois as usinas de energia serão “preudicadas”, pois terão que se adequadar aos novos principios/leis.
    Essa demora para que um pais tao importante ignore por tanto tempo o tema, faz jus ao que se diz que só é importante o que nos convém, porém até quando eles irão ceder? Há algum ponto que a interferencia no seu regimento capitalista seja mais importante que as consequencias? Se sim, veremos uma disputa politica, que pode desgovernar o problema principal.

    Arthur Vicente de Paul dos Santos

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  45. O texto relata, mesmo que tardiamente, uma preocupação de cientistas renomados note-americanos, em mobilizar a população à mudanças de postura para se tentar amenizar as grandes perdas(evitando maiores catástrofes). Nota-se uma nova visão em relação as mudanças climáticas (...”antes consideradas um conjunto de eventos para o futuro, moveu-se com firmeza para o presente”), nesta frase podemos perceber a real preocupação com a poluição do planeta e disfunção climática.

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  46. Gustavo Lima Guedes Resende23 de junho de 2014 às 15:15

    O relatório e a mudança em relação a legislação americana representam uma grande mudança e uma sinalização de que a iminência de problemas ambientais estão começando a serem reconhecidos pelas grandes potenciais, especialmente a americana que apesar de sua importância econômica e liderança mundial oferecia resistência a aceitação.

    Embora seja de fato uma grande mudança de percepção, ao contrario do que muitos pensam , não deve ser visto com uma política anti industrial, tecnológica , capitalista ou anti crescimento econômico, deve ser encarada como uma política de crescimento de longo prazo e manutenção do império humano ; Pois , os custos que se incorrerão no futuro em termos de PIB mais do que compensam essas mudanças.

    A criação de estudos como esse são importantes para que se possa adotar políticas para a maximização do bem estar da humanidade ao longo tempo que não sejam exageradas ou insuficientes.

    Assim como a decisão do congresso se demonstrou um passo extremamente importante, assim como a unificação de um projeto nacional evitando que um dado estado ofereça relaxamento na regulamentação ambiental como forma de vantagem competitiva levando a um dilema do prisioneiro

    O fato de nosso planeta não comportar um crescimento mais acelerado por apresentar uma escassa resistência a emissão de carbono e outros poluentes é uma infelicidade com a qual teremos que conviver de agora em diante, porem, não deve ser visto como uma verdadeira revolução, mas apenas como a incorporação de mais um fator escasso no gerenciamento de recursos pela sociedade , mas que caso seja negligenciado colocara em risco nosso crescimento e sobrevivência no futuro.

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  48. Foi uma grande vitória de Obama conseguir com que a Corte Suprema dos EUA conceda à EPA (Agência de Proteção Ambienta) a autorização de regulamentar a emissão de alguns gases poluidores. Obama também conseguiu com que um relatório de impacto de mudanças climáticas seja produzido a cada quatro anos. Além disso, eles parecem não querer esconder esses estudos, eles demonstram interesse em divulgar esse relatório.
    É bom perceber que o país mais poluidor do mundo enfim tomou alguma inciativa e mostrou alguma mudança no modo de lidar com a emissão de gases-estufa. Algumas termelétricas terão que controlar a poluição atmosférica e a Corte de Apelações de Washington DC não se rendeu as tentativas das maiores termelétricas poluidores de negarem as novas regras.
    Parace que os EUA não vão mais ignorar a poluição causada por eles, assim como as mudanças climáticas. Até mesmo porque essas mudanças já sõa sentidas por eles. A população do Alaska, do Golfo do México e da costa atlântica já sente a elevação do nível do mar e da intensificação das tempestades. Assim como a população da Florida já se prepara para as frenquentes enchentes durante as tempestades.
    O título é bastante interessante pois nos faz entender que os EUA, aquele país que costumava ignorar as emissões de gases poluídores e as mudanças climáticas, finalmente faz algo para tentar mudar esse cenário. Além de produzir os relatórios, eles querem a divulgação dos mesmos e não apenas fingir que as mudanças climáticas e a poluição devem ser negligenciadas.

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  49. O relatório divulgado constam os impactos das mudanças climáticas foi uma decisão que teve uma grande importância não só para os EUA como para onde em geral, pois demonstra o impacto que está gerando atualmente e o que pode acabar gerando para o nosso futuro
    O EUA sempre foi o maior emissor de gases poluentes após ter se tornado a maior potência mundial, pelo fato de para que tivesse o desenvolvimento econômico, os EUA nunca se preocuparam com a causa de desenvolvimento sustentável, porém de uns tempos para cá o maior emissor e a principal potencia mundial vem tomando a frente para as medidas que diminuam a poluição e assim esse movimento vem se tornado cada vez mais forte.
    O aumento da frequência de tempestades, enchentes, períodos extremos de calor que contribuem para incêndios e para drásticos aumentos de temperatura em regiões de latitude mais alta, estão sendo fatores decisivos para que haja maior interesse por parte dos EUA em relação ao controle de emissão dos gases poluentes.
    Esses fenômenos afetam diretamente a economia do país, o que faz com que os EUA tenham cada vez mais a visão para diminuir com a emissão dos gases poluentes para que diminuam esse prejuízo que eles vêm tendo.

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  50. Os Estados Unidos já tem sentido em seu território os efeitos da mudança climática, mas até hoje não assinou nenhum acordo global sobre o assunto. Porém já começamos a ver mudanças, mas ela é lenta e para chegar na vitória de hoje na suprema corte o tema vem se arrastando desde o governo Clinton e mesmo no governo de Obama esta decisão só chegou no seu segundo mandato. Os Estados Unidos é o principal agente da economia mundial e sem ele qualquer acordo não terá efeito. Por isso é de grande relevância esta vitória na suprema corte americana para a regulação de emissões e traz boas expectativas para que acordos internais possam ser assinados.

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  51. Pode-se notar que se não tardia, no mínimo, um tanto providencial essa mudança de atitude dos governantes norte-americanos com relação a postura ante a um assunto tão relevante. Muitas foram as tentativas frustradas de mudanças no comportamento dos EUA com relação ao paradigma MEIO AMBIENTE V.S " The American Way Of Life " ( estilo de vida americano ). Porém devido aos últimos acontecimentos climáticos ficou impossível não perceber e enfim tomar uma atitude.
    Se por reconhecimento político ou por sincera preocupação o importante é que o governo Obama colocou o tema como uma das principais ações do governo que foi favorecido por uma decisão do supremo Tribunal de Justiça e agora enfim deve sair do papel para começar essa mudança no cenário.

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  52. Esse texto evidencia os problemas ambientais sofridos recentemente. Os EUA como a maior potencia industrial e econômica do munto e responsável por uma grande parte dos poluentes. A decisão da corte suprema dos EUA para a regulamentação da emissão dos gases poluentes nos mostra que o pais esta se conscientizando da magnitude do assunto e que estão preocupados em solucionar os os danos causados pela poluição.
    Os programas para a diminuição dos poluentes vem se intensificando no governo do Obama, e esse foi um grande passo nessa área que foi "esquecida" por tanto tempo. Essa decisão serve também de exemplo para os outros países que precisam dar mais importância ao problema de emissão de poluentes na atmosfera para solucionar da melhor maneira os danos negativos causados pela poluição excessiva.

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  53. Uma grande vitória do governo Obama sem dúvida foi a aquisição do poder de controle e regulamentação das emissões de óxidos de nitrogênio, de dióxido de enxôfre e particulados (poeira), entre outros poluentes pela EPA. Os EUA detém o maior cartel petrolífero e grandiosas termelétricas que são os grandes responsáveis pelos principais danos à camada de ozônio. Finalmente, um passo para a recuperação do planeta pode ser dado, contudo, infelizmente teve de o ser pela pior maneira. Fenômenos naturais recorrentes nos EUA se mostram muito mais perigosos e mais intensos por todo o país, o que com toda certeza, impulsionou a determinação de uma atitude mais concisa, já que agora, a situação foi vista pela ótica americana numa posição mais sensibilizada.

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  54. Esse texto aponta o fato de que os EUA até agora não tinham se importado com as questões do clima no planeta Terra, mesmo sendo um país de primeiro mundo, com grande riqueza e com equipamentos de alta tecnologia.
    E agora é visível nesse texto que os EUA tem se preocupado com o problema ambiental, e não consideram mais se preocupar só com um futuro remoto, e em parte de seus estados as altas temperaturas já são analisadas. O incremento desse relatório de 1300 páginas que deveria ocorrer de quatro em quatro anos, mas não ocorre desde o governo bush páginas é um grande avanço para o bem das nações espalhadas por todo o planeta.

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  55. O resultado do estudo dos cientistas deixa claro as consequências do descaso com o meio ambiente nos últimos tempos.
    Simples fatos como revisão dos sistemas de emissão de gases de mais de 1000 termelétricas incluindo revisão de filtros e catalizadores reduzem a emissão de poluentes e minimizam os impactos.
    O estudo também atenta para a possibilidade de conflitos entre nações por movimentos migratórios devido a escassez de bens necessários a sobrevivência humana.
    Os Estados Unidos como uma potência mundial irá influenciar muitos países com uma política de desenvolvimento sustentável.

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  56. Mayara do Nascimento Barbosa25 de junho de 2014 às 03:22

    Os EUA como a maior potencia industrial e econômica do mundo poderia no passado ter estabelecidos estratégias para o controle das mudanças climáticas, de modo que atualmente o país não sofreria tanto com as consequências adquiridas por sua própria omissão. Este fato fica evidenciado, por exemplo, quando o antigo presidente dos EUA George W. Bush, negou-se a ratificar o Protocolo de kyoto alegando que este protocolo iria afetar a economia norte- americana.
    O atual presidente tomou uma iniciativa importante ao apoiar o controle da poluição atmosférica, afinal os EUA são os que mais produzem, portanto não adianta os países que estão em desenvolvimento submeter-se a controlar as emissões de gases se o principal emissor não busca o controle. É preciso encontrar um meio termo, onde os países possam produzir, porém de uma forma sustentável.

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  57. Os EUA enfim estão acordando em relação aos impactos das mudanças climáticas. Eles achavam que isso iria ocorrer em um futuro distante porém chegou antes do que se esperava. As mudanças climáticas já estão sendo refletidas na produção de alimentos e na saúde pública. Os EUA não assinaram o Protocolo de Kioto mas em breve deverão aceitá-la.

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  58. Não há dúvidas de que apesar de atrasado é uma ótima atitude apresentar um plano de ações que tem como objetivo combater as mudanças climáticas.Mesmo assim, esse plano mostra que a atitude do Presidente Barack Obama tem um interesse mais político do que de conscientização.

    Isso pode ser percebido pelo fato do Presidente pois o Presidente prometeu enfrentar esse problema ambiental na campanha em 2008, mas passou o primeiro mandato inteiro sem ações significativas no setor.

    Seja por Pressão de uma parte da população ou de ambientalistas mundialmente conhecidos os Estados Unidos agora se rendem e começam as enxergar os estragos que podem estar por vir.

    Mesmo assim, essa luta, que começa com esse plano de forma tardia precisa driblar o Congresso pois é possível que os opositores(Republicanos) tentem vetar pois para eles a luta política no congresso é mais importante do que as drástica mudanças climáticas que afetam milhões de pessoas!

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  59. Finalmente, após negar assinar vários acordos ambientais, a grande economia americana abre os olhos para o estrago que causa ao planeta e toma uma iniciativa.
    Ao meu ver o relatório cumpriu duas funções. A primeira foi de legitimar, através de 1300 páginas e cientistas de renome, a mudança climática que vem ocorrendo. Legitimação que só era necessária para fundamentar futuras decisões políticas, pois qualquer cidadão com mais idade poderia constatar a partir de sua vivência que o clima não é mais o mesmo que há 60 anos atrás.
    A segunda está cunhada no fato de que os Estados Unidos são um país com enorme potencial científico e, consequentemente, de desenvolver tecnologias que possam ajudar a controlar o problema que enfrentamos. Desse modo, o mundo ganha um aliado forte no combate à degradação ambiental e suas consequências.
    A postura do governo de não dar ouvidos às reclamações das grandes usinas e indústrias de combustíveis fósseis é uma ação que mostra que os EUA estão dispostos a entrar nessa luta. Antes tarde do que nunca!

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  60. Esse texto confirma a veracidade da existência de problemas ambientais decorridos da má utilização dos recursos naturais. Países altamente desenvolvidos e com a economia dependente de práticas opostas as políticas de conservação, como os EUA, possuem projetos de pesquisa sobre os impactos ambientais, comprovando que este assunto é de interesse e consequências mundiais. Percebe-se por esses dados que as consequências das mudanças climáticas já têm afetado esse país (em diferentes regiões dos EUA percebem-se essas mudanças), sendo uma das propostas da campanha presidencial de Barack Obama referente à assinatura do tratado de Kyoto pelos EUA. É interessante ver também a divulgação do documento pela casa Branca, o que nos faz acreditar em incentivos maiores por meio desse país, que possui muitos recursos financeiros e tecnológicos, para pesquisas de aprimoramento das práticas de conservação natural.
    Apesar de muito se falar sobre ciclo natural da Terra, devemos ter em mente que os dinossauros foram extintos por mudanças climáticas e mesmo assim a Terra se modificou e continua a existir. As mudanças climáticas não causaram a extinção do planeta, mas da nossa espécie, e por isso precisamos da mobilização de todos.

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  61. Rafael Rosenberg Santos2 de julho de 2014 às 06:54

    Os Estados Unidos é a maior potencia economia global há décadas. O desenvolvimento de diversos produtos e commodities encontrados em seu território são bens necessitados em muitos países por milhares de pessoas. Com o avanço tecnológico, a facilidade de exportação e divulgação dos produtos produzidos no país fez o consumo atingir patamares muito elevados e com isso a necessidade do aumento de seu parque industrial. Há décadas atrás pouco se sabia que o clima do planeta poderia sofrer danos a partir dos subprodutos originados na produção de outros.
    Houve alguns movimentos científicos tentando alertar sobre o risco de comprometimento do planeta, porem as autoridades americanas visando apenas lucro, sempre fecharam os olhos para este problema cada vez mais crescente. No presente momento, vê se um mercado consumidor para o próprios norte americanos prejudicados pelos seus atos. Com isso, acredito que os EUA estão passando pro uma reformulação de forma a guinar a economia global para outros caminhos de forma a não perder seu forte e antigo mercado consumidor. É provável que a divulgação desse relatório crie um novo segmento de mercado capaz de focar nessa parte ecológica e ganhar parte do mercado ainda não conquistado por conta de sua concorrência. Vejo isso como uma grande jogada de mercado. Mas acredito também que isso vá trazer melhorar para a saúde do planeta.

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  62. Algo que eu achei muito interessante foi o título do texto, porque ele e o conteúdo do texto nos mostram que o país mais poluidor do mundo enfim se rendeu as atitudes que devem ser tomadas para evitarmos ou então controlarmos as mudanças climáticas.
    Por muitos anos os EUA fingiram não se importar com as Conferências Internacionais e com as medidas a serem tomadas para diminuirmos as emissões de gases de efeito estufa. Eles pareciam ignorar a situação não qual nos encontramos e decidiram fechar os olhos para as mudanças que ocorrerão no futuro. Algumas delas já podem ser sentidas hoje e até mesmo nos EUA, onde populações das regiões costeiras já sofrem com grandes volumes de chuvas e passam por enchentes em alguns anos.
    Depois de muitos anos, os EUA começam a tomar atitudes de consciência ambiental. Eles preparam um relatório extenso e minicioso sobre situações ambientais e procuram divulgá-lo. Essa é uma excelente notícia, já que os EUA são uma das maiores potências do mundo e servem de modelo0 para muitos outros países. Acredito que depois dessa decisão de enfrentar os fatos e encarar a situação mundial, eles venham a tomar medidas de controle de emissões, poluição e desperdício para poderem evoluir na questão ambiental.
    (Comentário de IE III)

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  63. Raphael dos Santos de Oliveira Fernandes5 de julho de 2014 às 16:03

    A grande realidade é que os EUA não precisaria esperar tanto tempo para abrir os olhos à questões ambientais. Um grande problema por trás desse tempo todo é se os danos causados por eles e o mundo são reversíveis ou não.
    Olhando por um outro lado, os EUA não vivem momentos de grande prosperidade desde a crise de 2008, o que torna ainda mais difícil adotar medidas para controle ambiental, que acabariam influenciando nos ganhos financeiros do país.

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  64. Apesar de finalmente os Estados Unidos tomarem essa atitude de combater as mudanças climáticas, percebe-se claramente o objetivo político do presidente Barack Obama, pois anos atrás, o mesmo prometeu combater esse problema, e só agora começa a cumprir o prometido. Isso provavelmente se deve a pressão dos eleitores americanos.
    Acredito também, que essa decisão dos EUA influenciará outros países a adotarem a mesma postura, tendo em vista sua força política global.

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  65. O texto aborda a grande questão mundial. As mudanças climáticas estão diretamente relacionadas ao setor econômico de todos os países. Digamos que a falta de controle, leis, regras, crescimento industrial desordenado, emissões de poluentes, tudo isso é a causa do que acontece no globo terrestre. Os EUA visto que isso acaba afetando economicamente o seu país, adotou uma postura para regulamentar isso internamente, e servir de exemplo para outros países.

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  66. Carlos Alexandre Santiago6 de julho de 2014 às 12:45

    Nos dias de hoje, ao discutirmos um assunto de caráter ambiental, estamos falando sobre muitos outros assuntos. Estamos falando sobre os gastos que os empresários terão com as novas adaptações, e como os interesses destes estão diretamente relacionados às decisões dos governantes. O texto nos dá o exemplo republicano, que adiou a regulamentação o máximo possível, pois defendia as intenções do capital privado. Estamos falando também sobre a geração de empregos nesta área, levando a criação de novos cursos técnicos, e com isso um aumento do conhecimento sobre assunto.
    Esta decisão dos Estados Unidos foi muito importante, já que é uma potência com alta emissão de poluente. Porém, de nada vai adiantar se os demais países não adotarem posturas firmes na fiscalização e punição às empresas que não seguirem o regulamento.

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  67. Paula Duque Estrada6 de julho de 2014 às 16:16

    Um relatório sobre os impactos das mudanças climáticas nos EUA foi divulgado recentemente. O relatório mostrou que uma das principais consequências é o desenvolvimento científico e tecnológico.
    A mudança climática é visível desde a atmosfera até os oceanos. Os americanos estão sentindo essas mudanças à sua volta. Verões mais quentes e extensos e invernos muito mais rigorosos, chuvas e tempestades mais constantes e pesadas. A temperatura média do país subiu em média 0,8 °C. A última década foi a mais quente da história. Outro efeito é visto com a elevação dos mares. Enchentes se tornaram constantes durante as chuvas. As consequências são vistas até na produção de alimentos e na saúde pública.
    Há avanços no controle da poluição atmosférica dos EUA. A Agência de Proteção Ambiental agora tem o poder de regulamentar as emissões de poluentes quando atingirem acima dos permitidos.
    Os EUA nunca aderiram a nenhum tratado internacional alegando que não era o país mais poluente do mundo. Porém é o país é responsável pelas maiores emissões de gases que causam as mudanças climáticas.
    Portanto esse controle da poluição é um grande avanço para o mundo.

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  68. José Eduardo Correa das Chagas6 de julho de 2014 às 16:21

    É nítida a preocupação do governo norte americano com as condições climáticas atuais, algo que para eles só aconteceria em um futuro bem distante. Acredito que esse relatório informado no texto será de extrema importância para verificarmos como se encontra a situação climática mundial, usando-se as tecnologias mais modernas para reduzir os impactos ambientais causados pelas grandes nações, tendo os EUA como grande causador e, contudo havendo uma maior fiscalização das autoridades competentes, determinando regras mais rígidas de exploração do meio ambiente e punições mais severas para os verdadeiros responsáveis pela poluição e mudanças climáticas que estão ocorrendo no mundo atualmente.

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  69. Em meados de 1760, teve início na Inglaterra o que hoje conhecemos por Revolução Industrial. De meados do século XVIII até os dias de hoje os níveis de CO2 só aumentaram. A emissão de poluentes vem acompanhando a escala de industrialização e a escala de consumo de combustíveis fósseis. Este aumento no nível atmosférico de gás carbônico resultou em um incremento de 0.7ºC na temperatura média global.
    Acredita-se que a resposta do sistema climático a esta mudança leve a inúmeras consequências desagradáveis ao redor do planeta. Dentre elas, podem-se elencar: a projeção de mais chuvas pesadas, menos eventos de chuvas moderadas e secas prolongadas; o encolhimento de geleiras; o aumento da temperatura dos oceanos, e as consequentes mortandade de peixes e destruição de corais; o aumento do nível dos oceanos e os riscos oferecidos à população costeira; a migração de espécies; a redução da biodiversidade; o aumento de doenças transmitidas por vetores; maior frequência de eventos extremos como tufões, maremotos e deslizamentos; o comprometimento de recursos hídricos; a diminuição da produção da agricultura, entre outros. Por fim, a soma de todos estes prejuízos materiais, sociais e financeiros é incalculável.
    Diante deste contexto, teve início o esforço mundial contra o aquecimento global. A convenção das nações unidas sobre mudanças climáticas se reuniu em 1997 em Kyoto, no Japão, com o intuito de implementar um acordo internacional para reduzir a emissão dos gases de efeito estufa.
    Todavia, países como os EUA, apresentavam resistência política e econômica à adoção de medidas congruentes com o que sugeriam este e outros tantos acordos ambientais. De fato, reconhecer os efeitos das mudanças climáticas resultaria na implementação de mudanças radicais na forma como esses países vinham efetuando o seu crescimento econômico.
    Sendo assim, esta abrupta mudança de postura que o império americano agora declara deve ser encarada com senso crítico. O ato parece ter a pretensão de colocá-los na posição de tutores do mundo, que gentilmente vêm nos alertar sobre os perigos do progresso a todo custo e da ganância inconsequente. Oh, nobres heróis que tanto zelam pela manutenção da vida no planeta. Será verdade? De certo, não é da benevolência do governo Obama que esperamos esta súbita ‘rendição’, mas da atenção que dão a seus próprios interesses.
    A economia americana vem assistindo a consecutivas retrações. Enquanto isso, o crescimento econômico chinês segue inabalado. Esta conjunção de fatores criou a possibilidade de se vislumbrar uma nova ordem econômica no planeta no século 21: o surgimento da China como maior potência mundial. (PARTE 1)

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  70. A exemplo das potências mundiais que a antecederam, a China atingiu uma escala notável de industrialização às custas de um consumo exorbitante de combustíveis fósseis. Não por outro motivo, o país, nos últimos anos, superou os Estados Unidos e se tornou o maior emissor de gases causadores do efeito estufa.
    Desse modo, a confecção e explanação destes extensos relatórios por parte dos cientistas americanos só vêm a atestar o que o mundo inteiro já sabia há anos: o processo de mudanças climáticas é alarmante. É inclusive patético o aviso quando vindo de uma nação que, por tanto tempo, se recusou a reconhecer a importância da causa.
    Nesse sentido, é difícil acreditar que os norte-americanos estejam querendo se redimir por terem se abstido das responsabilidades sugeridas pelos protocolos ambientais de outrora, ou ainda, que estejam querendo propor uma reflexão acerca dos hábitos nocivos do hiperconsumo ao meio ambiente.
    Se eu tivesse que arriscar um palpite, diria que não é de hoje a fixação norte-americana em criar vilões e fomentar o medo no imaginário coletivo. O pânico endêmico ameaça e serve de égide ao armamento. Além disso, a história atesta que, por vezes, as guerras se mostraram soluções deliberadas para aumentar a demanda e sair da crise. Quem, senão a China, ocupa hoje o cargo de ‘vilão’ maior do meio ambiente? Será insuficiente a devastação trazida pelos ciclones, alagamentos e tsunamis ao redor do mundo para amedrontar a população?
    De todo modo, ainda é cedo para inferir quais os reais interesses do governo americano ao divulgar estes relatórios. Não se sabem também quais os avanços que os EUA poderão oferecer em prol da causa. Mas uma coisa é certa: a perspectiva para o futuro é que a população global aprenda a se adaptar às mudanças climáticas em voga e à escassez que daí advier. O convívio com a carência da água já assoma os maus agouros. Aí então, os sobrinhos do Tio Sam terão motivos de sobra para reiterar o fundamento bélico. Os conflitos fomentados por recursos, por certo, se darão mais amiúde. (PARTE 2)

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  71. A busca por conhecimento e conforto é uma característica inerente a todo ser humano. Esta sede por mudanças favoráveis faz com que moldemos o ambiente a nossa volta de maneira a proporcionar um maior bem estar coletivo, porém é preciso ter certa maturidade e responsabilidade em relação às consequências dessas mudanças.
    Quais seriam as consequências se uma parte da humanidade fosse movida por egoísmo e ganância e renunciasse de suas responsabilidades em relação ao meio ambiente? Será uma possibilidade real?
    Nas últimas décadas dados estatísticos e também sensações climáticas mostram que é uma realidade bem próxima. A emissão de resíduos nocivos ao meio ambiente afeta não só a fauna e a flora como também nossa própria saúde, tornando a ideia de uma busca por novos meios de conforto totalmente controvérsia.
    Os EUA encabeça a lista de maior poluidor mundial, e após anos de descaso para com o problema o governo americano finalmente resolve agir. Segundo a matéria apresentada o presidente Obama deu carta branca a EPA para fiscalizar toda e qualquer anormalidade em relação à emissão de resíduos nocivos, com isso, é visível um inicio de preocupação dos EUA em relação à responsabilidade ambiental.
    No Brasil essas medidas não estão tendo as mesmas proporções, se trata de um processo muito menos rigoroso e mais lento. O maior incentivo esta relacionado a combustíveis alternativos e controle de desmatamento, porém essas medidas não excluem a possibilidade de uso de combustível convencional (proveniente do petróleo).
    Uma pergunta intrigante presente na matéria traz uma relação do programa Bolsa Família com as mudanças climáticas. Diferentemente dos EUA que oferece um incentivo a vitimas de intemperes climáticas, o programa Bolsa Família está relacionado a uma ajuda de custo relacionada à taxa de natalidade em famílias de baixa renda. Ou seja, de uma maneira geral o programa não funciona como suporte a famílias vítimas de mudanças no clima.

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  72. Finalmente, os EUA parecem ter aceitado sacrificar lucros no curto prazo, por um bem maior do planeta no longo prazo. Numa época em que boa parte das campanhas eleitorais são financiadas por setores altamente danosos ao meio-ambiente e à saúde da população (indústria automobilística, grandes empreiteiras, tabaco), é difícil tomar decisões drásticas em favor da redução de emissões poluentes e danos ao meio-ambiente e à sociedade.
    No Brasil, ainda estamos num estágio embrionário nesse sentido. Poderíamos aproveitar o momento de maior consciência da população quanto à importância da Natureza, e planejar uma matriz energética sustentável. Isso já seria uma grande contribuição para a sociedade e traria grandes benefícios no longo prazo.

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  73. Finalmente os EUA, um dos maiores poluidores do mundo, se conscientizou de que tanta poluição estava trazendo malefícios ao meio ambiente (Fauna e flora) e aos seres humanos. Os EUA esta entre os 10 maiores poluidores mundiais, mas era um dos únicos que não tinha uma politica de responsabilidade ambiental.
    Com tantos impactos ambientais presenciados, não havia outra opção a ser tomada, a não ser criar um politica de responsabilidade ambiental, o Presidente Obama deu carta branca a EPA() para fiscalizar e tomar as devidas providencias em relação a emissão de resíduos nocivos ao meio em que vivemos.
    Foi uma ação um pouco retardada, pois já estamos sofrendo alguns reflexos ocasionados por tanta poluição, acredito que a mais importante e a mais enfatizada pelo texto, seja as mudanças climáticas, pois é a causa que acarreta maiores malefícios ao meio ambiente e a sobrevivência dos seres humanos, haja visto que toda essa poluição foi devida a busca de obter maior conforto aos seres humanos.

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  74. Por muitos anos o Estados Unidos não quis se comprometer com a exorbitante emissão de gases causadores do efeito estufa e do aquecimento global e deixou de lado, sem querer se responsabilizar pelos seus atos. Há alguns anos esse assunto tem sido muito recorrente na midia e nas pesquisas científicas e sempre o país mais bem sucedido do mundo não quis se responsabilizar pelas inúmeras consequências do aquecimento global entretanto com essa permissão da EPA fiscalizar qualquer tipo de emissão irregular e poluição excessiva há uma ligeira esperança de um início de mudança. Infelizmente eu acredito que não podemos ficar muito certos se verdadeiramente funcionará essa fiscalização mas tenho certeza que estamos melhor do que antes. De nada adianta o mundo todo se mexer e os Estados Unidos não tomar atitudes significativas para retardar as consequências do efeito estufa, portanto se não ocorrer atividades concretas nada mudará. Na minha opinião o Estados Unidos têm que investir em campanhas educacionais em nível mundial, incentivar as indústrias através da sustentabilidade e vantagens na produção de automóveis que não se utilizam de combustíveis fosséis.
    Aluna Ananda Guapyassú

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  75. É inegável que esse texto nos traz uma visão completamente sobre a opinião dos EUA no que diz respeito a mudanças climáticas. Contudo, não se torna tão claro se isso é apenas uma questão estratégica do mesmo. Reconhecer que é um dos principais países a emitir gases na atmosfera pode ser fácil. Observar que outros países também participam deste tipo de poluição é mais fácil ainda. Porém, as medidas para as reduções podem favorecer os EUA no que diz respeito ao mercado mundial. Mudanças na indústria em outros países podem favorecer os norte-americanos enquanto os mesmos continuam no seu ritmo de produção. Dizer que a fiscalização interna será maior pode ser visto como algo bom. Mas até onde vai essa fiscalização? Qual o período dela? Cabe aos países altamente dependentes de exportação se prepararem internamente para essas mudanças nos EUA e no mundo. No que diz respeito aos impostos e as inflações, é preciso que cada um tenha a sua maneira de se prevenir e não afetar a população de sua nação. E quanto as pessoas, restam apenas aguardar e acreditar que essas medidas para salvar as mudanças climáticas sejam verdades. E quanto mais rápido, melhor. Visto que as evidências no clima já estão em andamento e de forma rápida e desastrosa.

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  76. Para um país que não ligava para metas ambientais, para a preservação do meio ambiente e que não assinava pactos para a redução das emissões de gases poluentes, tal como o protocolo de Kyoto na Rio 92 ou Eco 92 (http://www.em.com.br/app/noticia/especiais/rio-mais-20/agenda/2012/05/30/noticias_internas_agenda,297329/conheca-os-principais-documentos-formulados-durante-a-eco-92.shtml), pois colocava a sua indústria e seu desenvolvimento econômico à frente desse assunto, os EUA mudaram e muito seus conceitos e enfim se rederam à um problema criado majoritariamente por países desenvolvidos como o texto no link diz, o problema ambiental.
    Tal problema em amplo debate mundial tem afetado não só o ecossistemas de países, mas também suas economias. Quando há um desastre ambiental, há gastos para reerguer uma cidade, tal como aconteceu aqui na região serrana do Rio de Janeiro, se o problema acontece perto de uma indústria, há prejuízos na produção, requerendo custos para o reparo e isso será repassado ao bolso de quem é comprador, ou seja, nós arcaremos de forma indireta com esses custos.
    Neste ano tivemos um exemplo de como um problema ambiental pode afetar drasticamente na vida de uma população, no bolso da população e na economia de uma cidade ou estado. A estiagem que afetou o estado de São Paulo no verão deste ano, afetou a economia local, o bolso do contribuinte e quase afeta alguns jogos da copa do mundo que iriam se realizar naquele estado, devido à queda do nível d'água no principal reservatório que abastece a sua capital. O governo conseguiu contornar a situação pelo menos temporariamente, mas o fato é que o problema ambiental interferiu e muito na sociedade.
    No Brasil não há nenhum grande programa para cuidar de impactos ambientais em plano nacional que seja fortemente divulgado, talvez porque o país seja tão rico em biodiversidade que o governo ainda não se preocupa tanto com esse assunto.

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  77. Muito se fala em todo mundo sobre as alterações climáticas que estão ocorrendo no planeta. O problema do superaquecimento já amplamente debatido, suas causas e seus efeitos, parecem estar virando realidade nos Estados Unidos. As crescentes altas nas temperaturas médias, as tempestades e os crescentes prolongamentos das estiagens no país parece que serviu de alerta para que os EUA repensem a decisão tomada no Protocolo de Kyoto.

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  78. O que está sendo feito nos EUA é o desenvolvimento de novas tecnologias capazes de realizar o controle do ambiente e os impactos causados a ele.
    Como hoje vivemos em um mundo onde a informação é poder, quem a detém, está a frente, e é isso o que eles pretendem fazer. Não acredito que a preocupação com o meio ambiente seja o que motivou a Casa Branca a realizar este estudo, mesmo porque os EUA são os principais poluidores mundial, e é o principal país a quebrar o protocolo de Kyoto.
    É claro que, o desenvolvimento de um modelo capaz de prever as mudanças climáticas e seus impactos, será muito benéfico do ponto de vista do planejamento para combater seus impactos e até mesmo preveni-los. Mas acredito que há um cunho comercial muito forte nestas intenções, como realizar a previsão destes impactos e assim se preparando para eles, com planejamento, para não impactar sua economia.

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  79. Os Estados Unidos são responsáveis pela maior poluição per capita do mundo e também o país mais rico do mundo, mas se recusam a diminuir emissões de gases poluentes. Com todo o poder técnico-científico, eles não estão dispostos a se tornarem um exemplo para o resto do planeta e exigir que os demais países façam o necessário para salvar a natureza.
    O documento parece ser apenas uma estratégia para dizer que está sendo feito algo, não vemos medidas efetivas sendo adotadas para reduzir os danos aos recursos naturais. A medida julgada pela corte suprema dos EUA é importante, porém não é efetiva se for exclusiva.

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  80. Os EUA enfim se rendem, só que não por completo! A implantação dessa política de redução de emissões pode ser vital para todo o planeta. Já que os EUA são os maiores poluidores, eles mesmos deveriam assumir a sua posição e começar por si próprios. Desde o tratado de Kioto vê-se que países emergentes e alguns de primeiro mundo são “forçados” a reduzirem suas taxas de emissões, e eu sempre me perguntei: “Quando chegará à vez dos EUA reduzirem?” e achava que nunca se atentariam para isso. Como a sua economia é fortemente formada por indústrias armamentícias, eles precisam de guerras para manter sua produção – visto que no Afeganistão não se encontrou as tais armas dos talibãs e no Irã que vez ou outra precisa se segurar para sua manter sua produção com enriquecimento de urânio – Só que os EUA também fazem esse enriquecimento e não falam deles mesmos fecharem o seu programa. A grande quantidade de termelétricas movidas a carvão não fecharão, as grandes petrolíferas não fecharão, são bases da economia americana.
    Coitados de nós (Brasil) que tentamos em tudo imitar os EUA.
    Eles não se renderam, apenas se atentaram para a realidade que contrata diretamente com o ideal de riqueza que eles projetam, e passarão por cima de quem for para manterem o seu padrão.

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  81. Já estava na hora dos EUA tomarem essa decisão, pois os mesmos são os principais responsáveis pela emissão dos gases mais poluentes da atmosfera. Como esse país possui uma economia muito rica, apenas se preocupa com os avanços tecnológicos para deixar essa economia cada vez maior, entretanto, não se preocupa com o meio ambiente. Geralmente, são utilizados recursos naturais para subsidiar esses avanços tecnológicos, mas o uso desses recursos não é racionalizado.
    Com essa decisão, o presidente Obama vai contra o que ocorreu durante o Protocolo de Kyoto, onde os EUA não assinaram o protocolo que visava diminuir a taxa de emissão de gases poluentes na atmosfera, alegando que afetaria diretamente no crescimento econômico do país.
    Com essas medidas, percebe-se que os EUA não estão repensando a maneira de viver tentando, muito que superficialmente, mudar as características de vida principalmente dos norte-americanos.

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  82. O texto retrata uma nova versão dos norte americanos, que sempre foram vistos como poluidores e consumistas em potencial, mas que agora estão se preocupando com o meio ambiente pelo fato de estarem percebendo as mudanças climáticas que estão ocorrendo em todo o seu território,
    Esse assunto de aquecimento global é bastante antigo, e sempre foi questionado, tentaram criar leis para emissões de gases responsáveis pelo efeito estufa entre outras leis, porém nada foi resolvido. Nos tempos atuais esse assunto esta tendo grande repercussão, pois através desse relatório criado pelos norte americanos as pessoas podem observar os registros climáticos de décadas no passado e compará-las com as atuais, e assim chegar a conclusão de que o planeta está sofrendo bastante com a grande quantidade de poluição.

    Breno Fitzherbert Fernandes

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  83. Os EUA agora tem um relato sobre os impactos de suas atividades industriais, principalmente, mas já sabiam desse risco há tempo. O esperado é que com a divulgação relatório tão detalhado desperte o clamor social por mudanças, e o governa trabalhe por elas.
    Tem se demonstrado cada vez mais que empresas e indústrias têm mais lucros e são mais vistas por seus consumidores, quando elas têm habitos corretos com relação ao meio ambiente e a diminuição de poluição gerada. Hoje, uma empresa com o selo da ISO 14000 ganha mais prestígio e acaba virando um marketing.
    A esperança é que eles mudem suas atitudes antes que seja tarde.

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  84. Os Estados Unidos e o relatório de emissões climáticas
    Parece que em fim eles decidiram tratar com seriedade a questão das emissões estufa. A poluição atmosférica é um grave problema ambiental que atinge diversas cidades como São Paulo, Pequim , Cidade do México, entre outras. Em consequência disso milhares de pessoas adquirem e até mesmo morrem devido a problemas respiratórios, além disso os problemas climáticos causados por tais gases já são sentidos em várias partes do mundo e exigem medidas imediatas de redução ,que devem ser adotadas em conjunto pelos países responsáveis pela degradação do ar. Cabe à sociedade cobrar de seus países legislação específica sobre a questão das emissões e cabe ao estado garantir o cumprimento das mesmas.

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  85. Esse relatório reabre uma discussão antiga sobre países capitalistas e suas medidas industriais desenfreadas e inconsequentes para seu desenvolvimento e crescimento econômico. Não é de hoje que sabemos os efeitos de certas áreas da indústria para o meio ambiente, porém tomar medidas para frear essa poluição não fazia parte da política de países desenvolvidos e em desenvolvimento.
    A preocupação com o meio ambiente passou a ser evidenciada devido à mudanças climáticas bruscas em vários países do mundo. Acredito que, com toda a tecnologia existente, há como amenizar os efeitos provocados ao meio ambiente e, assim, tentar preservá-lo. Porém, só conseguiremos resultados positivos se a política econômica dos países se voltarem para fazerem cumprir leis relativas a essa agressões ao meio ambiente.

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  86. Foram precisos tornados, furacões, enchentes e catástrofes “naturais” para a nação mais influente da sociedade contemporânea, perceber que as mudanças climáticas existem e já estão presentes.
    Por que os americanos não deram a mínima para relatórios e protocolos, como por exemplo, o de Kyoto? Seria devido a ambições comerciais do próprio país? Isto não se tem dúvida.
    Um país pode ser importante no cenário global e influente, mas não pode ter atitudes como estas, de ignorar as evidencias a fim de preservar seus interesses. Imaturidade, talvez seja esta a palavra certa para descrever tal situação.
    Para tentar mudar a imagem de nação que não se preocupa com as mudanças climáticas, agora, os americanos querem criar seu próprio relatório, produzido somente por cientistas de seu país. Por que foram escolhidos somente cientistas americanos para realizar tal relatório? Quem nos garante que estes cientistas não terão suas conclusões baseadas em interesses governamentais?
    É preciso suspeitar, duvidar e estar atento, pois o país que questionamos, é desenvolvido, até certo ponto.

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  87. É interessante ver os Estados Unidos desenvolvendo, com relatórios à pedido da Casa Branca, com cerca de 1300 páginas, contando com 240 cientistas para a sua elaboração, a princípio mostra que há preocupação em resolver os problemas relacionados a aquecimento global.
    Uma vez que eles são um dos maiores poluidores, responsáveis por aproximadamente 15% das emissões globais e não assinaram o protocolo de Kyoto justamente por não aceitarem diminuir a quantidade de gases poluidores ao meio ambiente.
    Sendo que houve uma percepção ou medo dos governantes dos Estados Unidos que o aquecimento global está acontecendo e em seu próprio seu território, no Alaska, onde o nível do mar está subindo.
    Mas o importante é que eles estão se movendo para resolver as questões relacionadas ao meio ambiente , e mesmo haja diferenças partidárias, eles são objetivos com a questão. Enquanto aqui no Brasil se discute , e limitam-se a interesses partidários e não num bem em conjunto para toda a população.

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  88. Vagner Pessoa e Silva Filho7 de julho de 2014 às 17:50

    O texto demonstra o conflito entre desenvolvimento e a protecao ambiental, muito se discute para a veracidade dos fatos,apesar de ser de conhecimento comum do males causados pelo sistema.
    Apesar de ser assuntos recentes e modernos, as causas sao antigas e vorazes; nao sendo o unico e principal fator para desastres globais o mal do aquecimento tornou-se um belo drama para jornalistas, em minha opiniao a historia se repetira e so existira atitudes energicas quando houver situacao extrema.

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  89. O interransante observar que mesmo com as situações gritantes no que se refera às mudanças climáticas nos EUA nunca se tenha emitido antes um relatório sobre o impacto dessas mudanças, até porque esse relatório e sua divulgação se tornam importantes, pois a partir dele pode se prover conhecimento científico de forma que os países sejam capazes de gerar e disseminar tecnologias úteis. Outro fato que gera grande preocupação nesse relatório é a informação de que algumas dessas mudanças climáticas já estão afetando a produção de alimentos e a saúde pública. Em um segundo momento do texto expõe-se que apenas recentemente a corte suprema dos EUA aceitaram medidas que visam regulamentar as emissões de óxidos de nitrogênio, de dióxido de enxofre e particulados (poeira), entre outros poluentes, o que mostra que só agora o país mostra sinais de que esta disposto a se comprometer com questões ligadas a preservação ambiental. Com o passar do tempo, muitos programas para o controle ambiental foram criados para muitas indústrias, tendo em vista a perda que começariam a ter com o passar dos anos, pois gerariam grandes números de doenças respiratórias a população e ao mesmo tempo ao meio ambiente. Dadas as pesquisas apresentadas, a maior emissão de gases do efeito estufa é emetido nos EUA. Apesar de diversas políticas de conscientização, a possibilidade de redução da poluição é quase que impossível. Até mesmo porque, na época de Bush, o mesmo achava que essa diminuição na produção, geraria perdas para a economia americana. Para o combatemento dessas crises, Obama está investindo em seu governo numa energia renovável, para tentar combater essa crise. Aqui no Brasil, é fácil notar que somos ricos em diversas riquezas naturais, o que sempre foi em alta no Brasil, devido a grande diversidade ambiental. O nosso país também tem vários planejamentos ambientais, apesar dequase nunca colocar em prática, com medo de que o país não cresça. Só que com esse pensamento, o crescimento será bem pouco, pois esquecem de levar em conta a saúde da população e os problemas que serão causados num futuro tão próximo. Esses problemas futuramente serão quase que impossíveis de serem reversíveis, já que não se tem uma conscientização. Alguns ambientais estão tentando implantar uma política de proteção ambiental, para ver se consegue transmitir e alarmar as pessoas de tal problema, pois não adianta pensar só no social, tem que pensar no natural e nas gerações futuras.

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  90. Juliana Martins Monteiro7 de julho de 2014 às 18:20

    Apesar de ser o país mais influente e uns dos mais desenvolvidos no mundo, os EUA ainda estão “engatinhando” em relação à busca de uma produção mais sustentável. Como citado no blog, os EUA não demonstravam, até então, a preocupação de evitar as emissões de gases e a poluição atmosférica, que contribuem fortemente para as mudanças climáticas, fazendo com que este fenômeno continue se agravando.
    A elaboração do relatório sobre os impactos das mudanças climáticas nos EUA é um passo importante no sentido de mudar esta realidade. Dando destaque ao assunto, o governo mostra que não se pode simplesmente ignorar estas mudanças, pois as mesmas afetam a população como um todo, sendo responsável por mortes prematuras e ataques de asma como citado no texto. Além disso, os efeitos das mudanças climáticas podem ser sentidos de outras formas como no aumento da temperatura, o fato dos períodos de inverno estarem mais curtos e de verão mais extensos, o que interfere na produção de alimentos e na saúde pública. Outro fator relevante é que esta mudança de atitude serve de exemplo e/ou incentivo para que outras nações passem a desenvolver projetos semelhantes e se preocupem mais com o problema em questão.
    O governo deve intensificar os esforços para o controle da poluição atmosférica, por parte das indústrias, de maneira que este assunto continue em pauta, dando melhores condições climáticas tanto para os americanos como para a população global.

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  91. Maiara de Sousa Bispo7 de julho de 2014 às 18:29

    Os Estados Unidos da América, finalmente, perceberam a gravidade da situação, isto é, devido aos efeitos sentidos em seu território motivaram-se a estabelecer procedimentos de emergência. Desta maneira, foi elaborado um longo relatório sobre os impactos das mudanças climáticas em seus estados.
    Esta repentina iniciativa se explica devido às frustrantes alterações do clima por eles constatado. Verões mais quentes e longos, contrapondo invernos mais curtos e quentes, o que provoca uma preocupação por parte da sociedade americana e de seus governantes.
    Este choque de realidade fez com que os EUA elaborassem uma maneira de emitir menos gases contribuintes para o desequilíbrio climático. Até porque, a produção de alimentos passou a apresentar eventuais problemas gerados por mudanças em processos agrícolas, adaptações via técnicas de irrigação, de plantio, etc. devido ao clima diferenciado.
    E infelizmente esta questão torna-se alarmante somente quando o lado financeiro é prejudicado. Percebemos então, um país acordado para as questões ambientais, sendo que o seu pensamento não está voltado para o mundo todo, como já estamos acostumados a ouvir: os EUA se consideram o centro do mundo. No entanto, essa medida de certa forma torna-se benéfica aos demais habitantes do mundo, também.

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  92. Os Estados Unidos sempre foi o país com maior produção de gases nocivos ao meio ambiente. Em cada congresso que acontecia, o mundo sempre esperava uma posição decisiva desse país.
    Precisamos sentir na pele para compreendermos a gravidade do problema. Acredito ter acontecido isso com os EUA.
    Atualmente estamos sentindo as mudanças climáticas cada vez mais intensas, isto nos preocupa e nos faz questionar sobre uma posição das autoridades. O relatório é um grande passo para a mudança das políticas pública em relação à preocupação ambiental, pois contém medidas imediatas e concisas. Esperamos que essas políticas sejam cumpridas com vigor.

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  93. O texto ilustra o resultado de uma política econômica equivocada. É de conhecimento o posicionamento dos EUA diante das políticas ambientais até o pouco tempo. Contudo a constante busca pelo aumento da produção e aumento do consumo acabaram por gerar os problemas que se apresentam no texto. Se o fazendeiro para produzir mais aumenta a quantidade de aditivos químicos na produção da sua safra, ele consegue vender mais, o mercado consome, o setor cresce, mas cresce as custas da saúde da população. Se as grandes empresas de energia deixam de investir em métodos para diminuir a poluição, seja aplicando alguma forma de tratamento para a atual poluição gerada, ou buscando novas formas de produzir energia que agridam menos o planeta, as empresas poupam dinheiro e tempo de planejamento, contudo as custas da saúde do nosso planeta. Acredito serem importantes as medidas tomadas pelos EUA para tentar resolver o problema da questão ambiental. Mas é importante construir uma cultura menos consumista, não só nos EUA mas no mundo, e melhor, construir uma cultura na qual as pessoas entendam os malefícios do excesso de consumo. Pois assim, quando o fantasma do desastre ambiental for embora (se ele for) Nós não repetiremos os erros do passado.

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  94. Não há um histórico significativo de políticas ambientais norte americano, eles sempre se recusaram a analisar a situação ambiental de forma responsável, com o simples argumento de que isso pode atrapalhar o seu desenvolvimento econômico, mas os danos causados em grande parte por eles vêm se mostrando nitidamente ao longo dos anos segundo o relatório lançado.
    Em contrapartida instituições ambientais nos EUA lutam para um maior controle dos impactos ambientais, regulamentando os níveis aceitáveis de poluentes, mas será que essas ações são realmente o suficiente, será que são só algumas medidas paliativas, o que é certo disso é que eles começaram a pensar nisso muito tarde para um país de tal importância mundial, medidas mais radicais devem ser tomadas.

    aluno: Hugo Ritt

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  95. A criação de um extenso relatório sobre mudanças climáticas por um país que nunca assinou qualquer tratado internacional para reduzir suas emissões, é um forte indício de que os efeitos causados por variações no clima começaram a serem sentidos e tornaram-se um fator importante para o desenvolvimento econômico de um país e para o bem estar de sua população. Entre os efeitos sentidos pelas alterações climáticas podemos citar catástrofes naturais (furacões, tempestades), ondas de calor extremo e quebras de safra naturais que além de serem responsáveis pela morte de indivíduos e pela escassez de alimentos, representam altos custos para o país afetado. Os EUA são um dos países que mais emitem gases poluentes responsáveis pelas mudanças climáticas, sendo assim a criação de um relatório sobre os impactos das mudanças climáticas e de outras medidas como a regulamentação pela EPA (Agência de Proteção Ambiental) de emissões de óxidos de nitrogênio, de dióxido de enxofre e outros poluentes que quando atingirem estados diferentes daqueles em que se originaram, representam um grande avanço que pode se refletir em melhorias como o desenvolvimento e a aplicação de novas tecnologias menos poluentes que podem ser importantes não só para os EUA, mas para todo o mundo.

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  96. Interessante notar esta mudança de posicionamento do governo dos EUA. Antes, acostumados a relegar as discussões ambientais e desprezar qualquer tipo de dialogo acerca de medidas que visavam buscar entender e atenuar os efeitos das ações humanas ao meio ambiente, o EUA, hoje é praticamente obrigado a estudar e analisar os efeitos ambientais de suas ações, uma vez que tais efeitos tornam-se cada vez mais evidentes, recorrentes e alarmantes.
    Acomodados em uma espécie de faz de conta, os americanos "comuns" guardavam as catástrofes ambientas como um discurso alarmista de ambientalistas que buscavam apenas incomodar seus estilos de vida. Entretanto, com a resposta cada vez mais brusca da natureza, como o aumento da temperatura, tempestades e furacões históricos e consequentemente uma larga interferência na economia, passa a ser natural a indagação de todos de que de fato está ocorrendo na relação homem natureza.
    Sendo assim, por mais que seja algo "inédito" na história dos EUA uma abordagem do próprio governo acerca do meio ambiente, devemos perceber que trata-se de um evento inevitável.

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  97. A preocupação com sustentabilidade ambiental e consequências de sua inobservância não é nenhuma novidade, pelo contrário, é de longa data que se discute a realização de medidas efetivas para a diminuição dos danos causados ao meio ambiente.
    Apesar disso, verifica-se que os países mais poluidores e mais ricos do mundo (EUA e China) até então não adotaram medidas efetivas para a mitigação do impacto ambiental, notadamente da poluição atmosférica.
    De fato, o texto demonstra que o EUA avançou em questões sobre sustentabilidade ambiental, pois ocorreu nesse país a produção de um relatório rico em informações acerca do tema e a decisão da Suprema Corte que permite Agência Reguladora (Agência de Proteção Ambiental) regulamentar as emissões “de óxidos de nitrogênio, de dióxido de enxofre e particulados (poeira) – entre outros poluentes – quando atingirem estados diferentes daqueles em que se originaram. ”.
    Mas a pergunta que se faz é: esses acontecimentos realmente são efetivos quanto ao problema da sustentabilidade ambiental?
    Infelizmente, não, pois o fato de que situações estão sendo previstas (como calamidades públicas) e que 1.000 termelétricas terem de adotar novos controles de poluição atmosférica não conduz à diminuição significativa da emissão de gases poluentes, causa sem a qual não se vislumbra nenhuma mudança real na posição acerca da sustentabilidade ambiental.
    Talvez fossem apenas duas medidas para demonstrar ao mundo que se está fazendo alguma coisa quanto ao assunto.
    Em verdade, constata-se que o EUA, por meio de tais ações, vem atuando mais preventivamente do que de forma repressiva quando se trata de sustentabilidade ambiental. Daí, confirma-se a máxima de que no mundo a preocupação econômica é mais expressiva do que a questão da sustentabilidade do meio ambiente.
    De qualquer maneira, dois passos importantes foram dados, espera-se que o EUA continue caminhando nesse sentido.
    Pior é que no Brasil não se tem tanta preocupação a respeito do tema. Pelo contrário, matas estão sendo incendiadas e destruídas e calamidades públicas acontecem dia a dia, e o Poder Estatal é quase inerte em relação a isso.

    Renan Felipe Silva dos Santos
    Turma 03

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  98. O EUA, apesar de ser considerado um país de primeiro mundo, é o maior emissor de gases causadores de mudanças climáticas no mundo, segundo pesquisas. As tecnologias e recursos científicos avançados foram os grandes causadores da utilização abusiva dos recursos naturais em prol da ambição por um rápido crescimento econômico e desenvolvimento do país.
    Esse Relatório produzido por cientistas renomados é um grande avanço no que tange a consciência ambiental, pois mostra o aumento da preocupação com os eventos climáticos que têm ocorrido no país e que além de serem percebidos por estudiosos, estavam sendo notados pela população, que observou uma mudança drástica no aumento da temperatura e duração do calor que estavam programados para um futuro próximo mas que estão acontecendo no presente.

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  99. O avanço tecnológico da forma que temos vivido, quase sempre vem à custa da qualidade ambiental, e muitos concordam que os problemas de poluição são consequências de uma sociedade que cresce em prosperidade, porém muito se fala sobre essa qualidade ambiental.
    Alguns estudos como do Dr. Molion da USP, introduzem questionamentos acerca dos reais danos ambientais causados pelo homem. Há de fato duas linhas de pensamento sobre o assunto. Numa delas o homem não tem capacidade de mudar a temperatura terrestre de uma forma global, mas somente num âmbito local.
    Nessa linha de raciocínio e com os seus questionamentos tínhamos o Estados Unidos que negaram-se a ratificar o Protocolo de Kyoto, de acordo com a alegação do ex-presidente George W. Bush de que os compromissos acarretados por tal protocolo interfeririam negativamente na economia norte-americana.
    Um dos fatores alegados pelos Estados Unidos para a não ratificação do Protocolo de Kyoto foi a inexistência de metas obrigatórias de redução das emissões de gás carbônico para os países em desenvolvimento. Analisando o crescimento econômico de economias emergentes, que tem a matriz energética dependente da queima de combustíveis fósseis. O aumento nas emissões de gás carbônico parece inevitável para as próximas décadas.
    A verdade é que de uma forma ou de outra os problemas atrelados à poluição, não só os físicos, mas também os econômicos já mostraram ser verídicos. Relatórios do IPCC reforçam essa verdade. A opnião pública, assim como de políticos de todo o mundo, tem cada vez mais entendido que a mudança climática já começou e que medidas são necessárias.
    Diego de Oliveira Menezes

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  100. Vinicius Azevedo Romualdo7 de julho de 2014 às 20:28

    Se tornou oficial o que todos já sabiam, que os EUA e sua indústria são grandes poluidores e tem sua parcela de culpa nas mudanças climáticas que ocorrem no mundo. O capitalismo é um sistema econômico em que os meios de produção e distribuição são de propriedade privada e com fins lucrativos; decisões sobre oferta, demanda, preço, distribuição e investimentos não são feitos pelo governo, os lucros são distribuídos para os proprietários que investem em empresas e os salários são pagos aos trabalhadores pelas empresas. A busca pelo lucro é muitas das vezes incessante e força seus controladores a tomarem decisões boas a curto e médio prazo, mas que no futuro se mostram ruins. Foi o que aconteceu com o clima, a indústria avançou, gerou lucro e por consequência destruiu o meio ambiente. Agora são tomadas decisões para parar com a devastação e diminuir ao máximo as consequências ruins que esse processo de longo prazo que se iniciou com a revolução industrial em 1760 pela Inglaterra e hoje tem sua consequência espalhada pelo mundo.

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  101. Primeiramente acho válido ressaltar que um relatório com essa complexidade vindo de um país que, é o maior emissor de poluição do planeta e mesmo assim sempre se negou a assinar ou seguir qualquer tratado relacionado ao gênero, já pode ser considerado um grande avanço. Posteriormente podemos dizer que os EUA vão transformar a situação em mais um tipo de comercio ou imposições que lhe permitam controlar o mundo de alguma forma, de qualquer forma acho bastante viável que mudanças sejam feitas, assim o mundo e o meio ambiente agradecem.

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  102. Para países desenvolvidos ou em desenvolvimento que visam serem países de destaque econômico no cenário mundial, o investimento em tecnologia é fundamental, assim como a automação e praticidade de processos e procedimentos também.
    Para que obtivessem o sucesso de maior economia mundial, os EUA focaram em seu progresso tecnológico abstraindo a necessidade de preservação do meio ambiente.
    Devido às mudanças climáticas ocorridas no mundo, e por ser um país muito sucetível à problemas geológicos e ambientais, os EUA vêm sofrendo com atentado do meio ambiente contra seu território. O agravamento de chuvas, consequentes enchentes, tornados/furacões mais perigosos, terremotos de maior escala, trazem medo e preocupação aos Norte-Americanos quanto à precaução de cuidar do meio ambiente.
    Devido a estes fatos os EUA estão também buscando maneiras de se preocuparem mais com a preservação do meio ambiente, para que também possam ter o benefício próprio de redução ou pelo menos amenização desses impactos, pois estes, por abalar a estrutura do país, acabam interfirindo em sua economia, devido aos altos investimentos que devem ser feitos para que as regiões afetadas por estes processos sejam restauradas.

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  103. Que os EUA é o país que mais emite gases causadores de mudanças climáticas já é sabido há algum tempo, porém, com esse relatório feito a pedido da Casa Branca espera-se que esse país possa se conscientizar do que esta ocorrendo com o planeta Terra. A conferência de Estocolmo e a ECO 92 também tiveram como tema principal o meio ambiente, mas como dito no texto “EUA enfim se rendem” os EUA nunca subscreveram a qualquer tratado internacional. A Corte americana tem visto a partir do relatório que é necessário fazer mudanças ou será insignificante qualquer esforço posterior. Um dos pontos principais é que o próprio EUA está verificando mudanças em seu território e não está mais tratando do assunto como um futuro distante, mas sim como um presente que já pode ser sentido. Eles temem que seu progresso econômico pode ser prejudicado com a diminuição da indústria, fato esse que se confirma quando se diz que grandes empresas doam dinheiro para ONG’s para que elas coloquem a responsabilidade pelas mudanças climáticas em outros países; geralmente os subdesenvolvidos pois estão com uma indústria aquecida tendendo o crescimento econômico. É esperado, contudo, que esse pensamento não seja mais observado uma vez que é possível ter crescimento econômico diminuindo as taxas de poluição das indústrias.

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  104. Marcus Paulo de Oliveira Rossi27 de julho de 2014 às 10:18

    Não é de hoje que evidências comprovam alterações significativas no planeta devido a poluição e exploração excessiva do mesmo.Mudanças climáticas veem acontecendo e tentando nos alertar que estamos no caminho errado.A matéria prima do Globo está ai para ser manipulada de acordo com a conveniência do bem estar social,entretanto, há um limite de exploração e poluição imposta pelo próprio planeta.
    É inerente ao nosso sistema financeiro que produzir mais é lucrar mais,entretanto, produzir mais também significa explorar e poluir mais.Não há problema em executar essas duas ações uma vez que isso seja feita com regulamentações,regras e limites.
    O texto mostra um passo fundamental dado por um dos países que mais produzem, portanto, que mais poluem.Render-se aos limites da Terra era algo inevitável, o que se espera, é que ainda haja tempo de reverter esses malefícios causados pelo próprio Homem.

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  105. Espero que eles realmente tenham entendido a necessidade de mudança nesse ‘estilo de vida’, que não passe de mais uma “área de negócios” como alguns acham, e que realmente haja um investimento pesado em alternativas para solução desse grande problema, que não atinge só os EUA mas o mundo .
    Há uma grande necessidade de redução do consumo dos recursos naturais. Como foi dito no texto “O Dia da sobrecarga”, os EUA e o Japão são um dos maiores consumidores destes recursos, e que somados necessitariam de 7 planetas para serem sustentados. Como todos sabem o consumo dos recursos naturarais é a principal causa dos desastres ambientais.

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